
I just took a D N A test, turns out I'm 1 0 0 % 𝓉𝒽𝒶𝓉 𝕓𝕚𝕥𝕔𝕙 Even when I'm crying crazy Yeah, I got ❝ b o y problems ❞, that's the human in ME Bling bling, then I solve 'em, that's the ɢᴏᴅᴅᴇꜱꜱ in me
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Callieasuaboca:
callieasuaboca:
Extremamente ultrajada por ter passado por um interrogatório, Callie estava à beira de perder a compostura ou usar de sua influência para notificar as rainhas-mãe de toda Mítica para pressionar o Diretor da instituição. Havia coisa mais absurda do que passar quatro horas em uma carruagem sem precisar e ainda ser submetida à um questionamento de suas ações, sendo ela uma princesa da Ralien? Pronta para começar um discurso insatisfeito sobre tal dia com Aurae, logo perdeu a atenção da amiga para um qualquer que nem da realeza deveria ser. —— Mas ele nem é… —— E tomou um tapa no braço logo em seguida, sem poder nem completar o seu raciocínio. Logo redirecionou a irritação à outra princesa: a mão pesada de Callie voava no ombro da mais velha, indignada com o tratamento. —— Yah, mas você ficou doida?! É assim que você me trata?! —— Reclamou a jovem, ofendida por ter sido trocada por macho. —— É inacreditável. Estamos no meio de uma situação caótica e você está aí, thirsting over some random guy! Como você não reprovou em gestão de reinos, Aurae? Como?!

“Ei!” Reclamou, massageando o ombro dolorido. “Eu preciso desse ombro pra escalar, Callie!” Revirou os olhos ante as palavras da outra, oferecendo a mão para que analisasse os prejuízos causados pelo seu tapa. “Give it to me. Now.” O tom autoritário era usado com alguma habitualidade --- verdade fosse dita, Rae simplesmente não sabia sair daquele modo ---, de forma que, geralmente, era atendida. “Oras, por favor! Tapa de amor não dói.” Deu a língua, ciente de que não deveria estar rindo daquela forma, em especial por toda a atmosfera macabra que rondava a carruagem. Assim que teve seu pedido atendido, entretanto, pôs-se a trabalhar com alguma facilidade: não era a primeira e tampouco seria a última vez que Aurae iria bater em algum dos seus amigos com um pouquinho de força demais. Em outras palavras, estava acostumada com os primeiros socorros. “... Oh, Callie!” Piscou algumas vezes, umedecendo os lábios ao olhar para a marca vermelha e os olhos da princesa. “Eu acho que...” Mordeu o lábio inferior, olhando para fora da carruagem. “Você vai sobreviver.” Riu fracamente, desfazendo o coque para manter as mãos trabalhando enquanto escutava o sermão, o cenho franzido. Assim que se deu por satisfeita, prendeu o cabelo na coleira habitual, dando de ombros. “E você acha mesmo que ficar aqui, dentro dessa carruagem, parada e pensando em todo tipo de tragédia vai ajudar em alguma coisa?” Negou, apoiando a bochecha em uma das mãos, o tom neutro. “Não é o momento de surtar, então... Por que não aproveitar a imagem que eles mesmos estão provendo?” Argumentou, voltando os olhos para o soldado que estava se exercitando. Ele devia saber que estava sendo observado... Ninguém ficava tão perto da Carruagem sem saber que um bando de meninas não iriam resistir à tentação. “... E eu colei, como todo mundo da minha classe.” Voltou a atenção para Callie, então, dando uma piscadela. “O professor era muito leniente, sabe? Do tipo que só quer passar pelo semestre sem ter que trocar o tarja preta. It worked for all of us.”

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gcrotaverde:

❛ —— Uuuuh! Sei lá…. Será que pode ser porque eu não sou uma sequestradora?! ❜ Melena fez uma simulação de constatação para responder a loira, erguendo ambas as sobrancelhas conforme tratava de colocar uma expressão abobalhada em suas feições e abria um sorriso tão teatral quanto o restante. Era totalmente patético que estivesse tendo que responder a algo do tipo, mas já estava acostumada a esperar qualquer coisa da espécime rara de princesas da Ralien. Acreditava que todo o bando vivia em uma realidade completamente paralela, alheias a qualquer coisa que não fosse o privilégio que gozavam por serem filhas de personagens queridas em toda Mítica. Então, a única que restava-lhe era levar tudo que elas lhe diziam na base do sarcasmo ou acabaria sendo expulsa do instituto.
Fun fact sobre Aurae: ela não sabia a hora de parar e simplesmente se afastar. Culpe as raízes nobres --- mesmo Eugene era um nobre antes de se tornar um fora-da-lei conhecido ---, mas abaixar a cabeça perante qualquer um estava fora de cogitação. Antes que sua consciência pudesse fazer algo a respeito da situação, obrigando-a a deixar Melena falando sozinha, arqueou uma das sobrancelhas. “Bem, você com certeza se veste como uma.” Rebateu, dando de ombros. “E essa careta? Vovó vive dizendo que, se bater um vento frio, você pode ter paralisia facial e ficar com essa expressão congelada no rosto.” Recordou-se, pendendo a cabeça para o lado antes de abrir a porta, permitindo-se dar um último olhar para a morena antes de sair. “Não é como se você pudesse arriscar, não? Sempre um prazer falar com você, Upland.” E aquela foi a sua deixa para sair.

nymphakovalena:
Sinceramente, as pessoas falavam tanto de si e de seu comportamento, estranhava quando alguém estava agindo pior que si. Estreitou os olhos ao escutar a primeira frase, se virando levemente para encarar seja lá o que fosse. Quando percebeu que se tratava de um garoto, fez uma expressão de confusão e indignação. Não era nem uma visão tão bela e ela já estava naquele estado, o suficiente para que negasse com a cabeça.
- Nem eu sou assim, Aurae. Meia hora para o interrogatório e você aí… depois falam de mim. Bem, não que não estejam certos….
Realmente, em relação ao seu comportamento indecente, não estavam errados. Mas nem ela mesma estaria comendo alguém com os olhos, minutos antes de ser interrogada. Teve que admitir que se assustou com a forma que a princesa ralhou, grunhindo desconfortável com o tapa. Ser fraca realmente não era uma vantagem. Revirou os olhos, desistindo da garota.
- Sinceramente, boa sorte no seu interrogatório. E se você não parar de secar esse menino, eu tenho certeza que ele vai começar a derreter.

Precisou respirar fundo antes de voltar os olhos para Nymphadora. Oh, era só o que faltava! “Eles falam de você porque você não tem um mínimo de compostura.” Viu-se retorquindo em tom venenoso, incapaz de ser a pessoa mais madura e ignorar a reprimenda. Ora, quem a Imre pensava que era para lhe dar lições de moral? Cerrou os punhos, sentindo as bochechas queimarem com a vergonha de ser pega no flagra. Assim que ela mencionou a entrevista, entretanto, Aurae não conteve a vontade de revirar os olhos, entrelaçando os dedos das mãos à altura dos quadris. “Oh, não se preocupe. Eu sou uma Ralien, nós dificilmente precisamos de sorte nesse tipo de entrevista. Merlin só vai confirmar algumas coisas e perguntar se vimos algo estranho.” Salientou a expressão correta, explicando à Nymphadora em um tom um tanto quanto condescendente, ciente de que estava repetindo as palavras de Anika. Veja, por mais que estivesse nervosa com toda aquela situação, Aurae sabia que a situação não permitia que fosse tão simplista. Qualquer deslize podia por a ela ou a qualquer uma das pessoas com quem se importava em péssimos lençóis. É claro, nada que pudesse externar, de modo que era obrigada a escutar esse tipo de coisa. Respirou fundo, piscando algumas vezes ao tentar angariar o máximo de controle para não continuar com a troca de farpas. “Não seja boba.” Ajeitou a postura, voltando o olhar para o eyecandy por breves segundos. “Ele está mais do que acostumado.”


𝑻𝒉𝒆 𝑺𝒖𝒏 𝑷𝒓𝒊𝒏𝒄𝒆𝒔𝒔 𝗮𝘁𝘁𝗲𝗻𝗱𝘀 𝘁𝗵𝗲 𝑪𝒂𝒍𝒂𝒏𝒎𝒂𝒊 *
𝒂𝒅𝒓𝒆𝒏𝒂𝒍𝒊𝒏𝒆 keeps on rushing in 𝓛𝓸𝓿𝓮 the 𝒔𝒊𝒎𝒖𝒍𝒂𝒕𝒊𝒐𝒏 we're dreaming in don't you 𝒂𝒈𝒓𝒆𝒆?
cssabesta:
‘ Bem que você gostaria, mon ange ’ retrucou com um riso curto, não querendo dar a ela algo de que se vangloriar naquele pequeno jogo. A verdade, no entanto, era que Vincent podia ser muito possessivo quando se tratava de seus envolvimentos amorosos. Infelizmente, no entanto, Aurae não podia ser chamada de namorada. E pensar que a loira tinha até se envolvido com o cão sarnento do Westergaard – ele, Etienne, tinha muito mais pedigree. ‘ Elas poderiam compartilhar da mesma alegria que você ’ sugeriu, o sorriso provocativo se alargando. ‘ Com tantas preocupações nas últimas horas, essa visão faria com que entrassem bem mais tranquilas na sala do Diretor ’ cruzou os tornozelos e os braços, afundando ainda mais no assento enquanto esperava sua vez. Estava ridiculamente calmo para quem estava prestes a ser interrogado, mas, quem não deve não teme, não é o dizem? ‘ Ou podemos deixar isso para mais tarde… Um show particular? No seu quarto? ’ questionou, com um sorriso malicioso. Aquela não era a primeira vez que oferecia. Fitzherbert podia ser resistente quando queria, o que o herdeiro também apreciava. Não lhe teria em tão alta avaliação para possível esposa se a garota estivesse passando pelos braços de vários.

“Então isso quer dizer que você não se importaria se eu saísse com ele?” Provocou, arqueando uma das sobrancelhas ao medir Vincent com um sorriso malicioso. Aurae, como qualquer princesa civilizada, conhecia todos os outros herdeiros desde que tinham praticamente saído das fraldas. Parte de si sempre soube que a possibilidade de se casar com algum dos membros do grupinho seleto era real, e estava preparada para aquele resultado... Assim que confiasse nas decisões de Soren o suficiente para deixá-lo governando sozinho. Não podia ser uma boa conselheira e braço direito para o irmão a um ou dois reinos de distância. “Eu estou me sentindo particularmente generosa hoje.” Mentira, mas Etienne não precisava saber daquilo; não quando Rae exibiu o sorriso encantador que sempre a livrava de punições quando em Corona. “Sabe, deve ser a décima vez que você me pergunta isso... Tem certeza de que não é você quem está desesperado, Vince?” Retorquiu em tom zombeteiro, cruzando as pernas e virando o corpo para o príncipe, o rosto apoiado em uma das mãos. “Sabe que só precisa dizer, com todas as palavras, o quanto precisa de mim...” Continuou, tremulando as pestanas claras à medida em que um fantasma de sorriso pintalgava os lábios. Oh, aquilo era muito mais interessante do que observar atletas de longe. Vincent era bonito o suficiente para tomar a sua atenção --- o que era bom, ela não precisava se esforçar para redirecionar seu interesse para ele quando ficava daquele jeito. “... Mas eu devo estar ocupada à noite. Preciso ajudar Soren com algumas coisas. Aparentemente, ele se envolveu em uma briga com Njord. Tenho certeza de que você entende.” Deu de ombros, quebrando o contato visual ao escutar o sobrenome chamado. Bem, não era o dela, mas estava chegando perto.


Ao pôr o avental, Rae quase podia se dissociar de toda a bagunça em Dillamond. Só existiam ela e a massa de Carolina, que seria recheada com o creme patisserie infundido de lavanda, finalizando o quitute com o caramelo na croquembouche de 50cm. Equilíbrio na cozinha era quase tão importante quanto o equilíbrio de um país, e, modéstia à parte, Aurae sabia combinar os ingredientes na medida certa. O trabalho era delicado e à mão; cada Carolina entrava em seu lugar de direito e, estava prestes a finalizar o quitute quando a ventania irrompeu pelo ambiente, obrigando Aurae a soltar um bufar irritado. “Fechem as janelas!” Murmurou entredentes, tentando trabalhar com o que tinha até ser impossível. Estava prestes a jogar toda a sua frustração no sous chef, mas todos pareciam ocupados demais. Deu um passo para trás, limpando as mãos sujas no avental outrora branco, para dar uma boa olhada à sua volta e encontrar a Fa. Franziu o cenho, repousando ambas as mãos sobre a cintura. Ela estava louca? “Meili?” Agachada no chão, chamou, poupando um último olhar à sobremesa antes de ela cair no chão com mais uma rajada. Muitas coisas passaram pela mente de Aurae naquele momento (a maior parte dela xingamentos), mas a loira se forçou a engolir todos eles, comprimindo os lábios em uma linha ao segurar o rosto da morena entre as mãos. “What. The. Hell?” Franziu o cenho, encontrando as íris douradas a encarando de volta. Fios do cabelo dourado de Aurae fustigavam a pele e ela mal conseguia ver com a neblina de farinha misturada com açúcar no ar, tossindo algumas vezes antes de se ajoelhar no chão e obrigar a Fa a fazer o mesmo. Piscou, abrindo a boca algumas vezes antes de bufar, ajeitando a mecha que tinha saído do coque. “Eu que te pergunto isso!” Começou o discurso retórico, fazendo questão de apontar dedos antes de suspirar ao notar a expressão da chinesa. “Você ‘tá bem?” Franziu as sobrancelhas, tirando um pedaço de manjericão do cabelo dela.

Claramente incomodada com o falatório na sala, Meili sentia uma dor de cabeça incomum e extremamente irritante. Em dias normais, a poção dada pelas enfermeiras seria o suficiente, mas nem mesmo o frasco inteiro do remédio havia resolvido a sua questão. A brisa leve começava a se alterar conforme a impaciência da chinesa ia crescendo, bagunçando os papéis por cima da mesa de desavisados. A cada segundo, não mais conseguia reconhecer as vozes, ouvindo somente o assobio do vento aumentando em seus ouvidos. —— Chega! Chega desse barulho agora! —— Acabou gritando ao tampar as orelhas, com as íris douradas brilhando para quem quisesse ver. A ventania parou no mesmo momento e, de súbito, a morena enfiou todas as coisas na mochila para sair correndo. Seu plano falhou quando esbarrou em alguém, derrubando vários livros e anotações no chão. —— O que foi agora, inferno?!