
rock and roll, baby. don't you know? we're alone now, i need something to sing about.
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Basile And Arthur - S5.E1-3






Basile and Arthur - S5.E1-3
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@r-lvpin
Sirius: Say what you want about me, but I never make the same mistake twice.
Remus: No, you make new and increasingly stupider mistakes each time.
enquanto algumas pessoas podiam seguir suas vidas tranquilamente, acreditando que a paz finalmente reinava, sirius tinhas dias agitados desde que saíra de hogwarts e decidira juntar-se à ordem da fênix. isso porque ali eles sabiam que não era paz, mas uma pausa. a calmaria que precedia uma tempestade. e, por isso, o trabalho não acabava. ainda havia algo que voldemort queria e seus seguidores estavam dispostos a dar e era contra isso que lutava. pistas falsas eram uma constante em meio a tudo isso, mas não podiam se dar ao luxo de ignorar. assim, sirius tinha viajado até uma cidadezinha do interior, depois de um rumor de que comensais da morte estiveram rondando por ali.
de fato, estavam. mas, aparentemente, não era nada além de uma emboscada para os membros da ordem. sirius, bem como outros dois membros que o acompanhavam logo entraram em duelo. mas estavam em menor número e foi por pouco, realmente muito pouco que conseguiram escapar. infelizmente, o plano original tivera que ser jogado pela janela e tudo acabou com cada um indo para um lado. e ele sabia que estava machucado, sentia a ardência dos ferimentos causados por feitiços em seu rosto e membros, além da dor de ter sido derrubado e jogado no meio da confusão. no entanto, só percebeu a extensão da coisa toda quando a adrenalina diminuíra e dor tomara-o com força. precisava de ajuda e seus instintos lhe diziam exatamente para onde ir.
sob a forma animaga, onde o sangue grudava nos pelos negros do cachorro, sirius aproveitou-se da escuridão da noite quente para caminhar livremente. mais como se arrastar livremente, na verdade. só quando estava à porta de remus, lembrou-se do que o outro dissera sobre bloquear a portinha de cachorro. droga, moony, pensou consigo mesmo. então, passou a arranhar a porta com as patas, criando o máximo de barulho que podia.
↝ with: @areusirivs
╭ॱ˖ 🍂ɞ﹒Os tics rítmicos do relógio de pêndulo são sua única companhia na noite quente de verão. Sentado no chão entapetado, os dedos da canhota doem após longas horas fazendo anotações — como pesquisador, parte de seu trabalho constitui em dedicar horas, dias, lendo espessos livros com lombadas arregaçadas que, com um grito de socorro, seguravam as centenas de páginas amareladas por seus milhares de anos; era ótimo para estimular seu cérebro, mantendo seu hábito de leitura vivo mesmo em dias como aquele em que o clima o desmotivava a mexer-se muito. Colocou as folhas (abandonara o uso antiquado de pergaminhos no momento que deixara Hogwarts) sobre a mesa, prosseguindo a murmurar um feitiço para que os livros se organizassem sozinhos nas estantes, mesa e cantos escuros do cômodo. Se espreguiça, encostando no sofá conforme os dedos doloridos percorrem o bolso em busca do maço de cigarros. Com a cabeça apoiada no estofamento macio, dá uma longa tragada em seu cigarro, observando o céu noturno à vista em seu modesto sunroom. Dentre os milhares de feitiços que ornamentavam o chalé, o local contava com um que o permitia assistir os campos que cercavam sua casa sem que outros pudessem vê-lo do lado de dentro — uma proteção necessária por ambos seus serviços para a ordem e suas noites de transformação.

r-lvpin:
╭ॱ˖ 🍂ɞ﹒ O odor enferrujado de sangue o encontra antes do farfalhar das folhas do lado de fora — em algum momento, as pálpebras se fecharam enquanto seus pensamentos vagavam pelas inúmeras questões que preenchiam sua mente; mas a arritmia o ataca junto ao cheiro, o alertando. Seus pensamentos correm para perigo: um ataque? uma emboscada? Duvidava ser relevante o suficiente para tal, mas sua casa era equipada com chaves de portal escondidas pelos cantos para escapadas rápidas, se necessário. Assim como feitiços de proteção. Feitiços que não dispararam. Pensou, se desfazendo do cigarro ao levantar-se: uma modesta criação sua, uma aprimoramento do fianto duri que funcionava, de certo modo, como os sistemas de segurança trouxas; exceto que, supostamente, detectava apenas ameaças.
Se concentra, retira a varinha do bolso ao sair do sunroom em passos silenciosos até o corredor. O farejo não é aguçado como nos meados da lua cheia, mas consegue identificar ser um animal. Talvez uma criatura ferida que se perdera? Ou uma distração? Não podia confiar, tão plenamente, em suas invenções — o outro lado, afinal, conta com bruxos exímios e com muitas mais artimanhas que ele. É somente quando chega à sala que os arranhões começam e, de sobrancelhas juntas, Remus observa a figura canina pela fresta da cortina duma janelinha com vista para a entrada. Sirius?!. A arritmia se intensifica e, de imediato, corre ao seu auxílio, puxando-o para dentro antes de fechar a porta com uma batida. “Que diabos aconteceu?!”
deixando-se ser puxado para dentro da casa, sirius aguardou apenas até que ouvisse a batida da porta para abandonar a forma animaga. estirado no piso, tentando não mover mais nenhum músculo enquanto fazia um tipo de inspeção mental para verificar se todos os membros e órgãos funcionavam corretamente, tinha os olhos escuros voltados para o teto. o rosto bonito marcado por pequenos cortes e hematomas, como aquele que fazia o lábio inferior sangrar e enchia a boca com um terrível gosto enferrujado. a respiração era lenta e um tanto ruidosa, porque de fato doía respirar. mas, ainda assim, acabou voltando as orbes para o melhor amigo. e, diante da preocupação dele, um sorriso frouxo tomou os lábios de sirius. se tivesse sobrado um pouco mais de coragem em seu corpo, teria dado um jeito de bagunçar os cabelos do outro. ━━ hello, honey. you look lovely tonight. ━━ cumprimentou, em tom leve. era aquele tipo de coisa que sirius usava para certificar os outros de que estavam bem. pelo menos tanto quanto possível. dizer as coisas diretamente não fazia muito seu estilo.
sirius chegou a pensar em se mexer, colocar-se sentado. mas acabou desistindo rapidamente da ideia. estava confortável ali, especialmente quando já não sentia mais a sensação eminente de morte e acompanhado de alguém cuja presença nunca falhava em colocá-lo nos eixos, só por estar ali. ━━ disseram que havia comensais rondando mais uma daquelas cidades onde judas perdeu as botas. como ninguém quer outro ataque a trouxas, caradoc, alice e eu fomos dar uma olhada. adivinha só? eles estavam mesmo lá. ━━ contou, junto a uma risada que carregava uma mistura de incredulidade e ódio deles mesmos, por terem sido tão idiotas. por fim, sirius reuniu coragem para colocar-se sentado. a motivação era, certamente, o ódio. ━━ acha que já é seguro mandar mensagem para alguém? cada um correu para um lado... quero saber se estão bem.

sirius sempre fora um crente fiel da ideia de aproveitar cada dia como se fosse o último. desde que a presença de voldemort havia se tornado uma ameaça constante a sua existência e a das pessoas que mais amava no mundo, aquele sentimento parecia ter ganhado ainda mais força. no entanto, o fim da adolescência e os hormônios finalmente se acalmando, o rapaz entendia que havia mais em "aproveitar cada dia" do que realmente caçar adrenalina em cada atividade do dia. tomar drinks com lily enquanto jogavam conversa fora era uma maneira excelente de aproveitar o dia e sirius estava, de fato, grato por poderem ter aquele momento de liberdade. gostava muito da mulher que chamava carinhosamente de cunhada, tanto quanto da oportunidade de simplesmente viverem como duas pessoas de vinte e poucos anos em uma noite de folga.
dentro do copo, sirius tinha misturado cerveja amanteigada com uísque de fogo o gosto final não era exatamente a coisa mais agradável que já tinha bebido, mas nada que não pudesse aguentar. e tinha-o contra os lábios quando escutou a ruiva. as palavras radicais demais para seu gosto, fizeram com que sirius quase engasgasse com sua bebida, por conta da crise de riso que se fez presente. ━━ bloody hell, evans. não sabia que você era radical assim. ━━ soltou, brincando com a mulher. mas ainda assim, um tantinho surpreso com a atitude. ━━ bota na bolsa, ué. ━━ sugeriu, como se fosse a coisa mais óbvia do mundo. não precisava caçar adrenalina o tempo todo, mas não significava que tinha que deixar as oportunidades passarem. ━━ roubar um copo exige bem menos coragem do que se jogar para as gracinhas que aragog chama de filhos, eh? ━━ acrescentou em tom baixo, não querendo que mais ninguém ouvisse do que falavam. ━━ mas olha só, nada de voltar para pagar depois.


☆ ⸺ starter para @areusirivs.
Depois do nascimento de Harry e do início do lockdown bruxo, Lily tinha começado a passar quase todo o seu tempo dentro de casa. Por mais que tenha sido uma medida de segurança que fazia sentido, a saudades que sentia de ver os amigos e se divertir imensurável, principalmente com a chegada da sua estação preferida. Ao sentar-se numa mesa suja no fundo do Três Vassouras, ela sentiu que finalmente estava vivendo como alguém da sua idade, ainda mais na companhia da pessoa que, na sua mísera opinião, era a encarnação da juventude. Um cocktail se tornou dois e, em pouco tempo, a ruiva tinha ido de o seu eu usual para um muito mais risonho.
“I would feed myself to Aragog’s children for that cup!” Disse, em meio a risadinhas, mostrando o copo que tinha chegado com a sua cerveja. Olhou para ele, depois para Sirius e, aí, para a própria bolsa, tentando bolar um plano. “Quero levar pra casa, Six.”


cardinal: what is the first song that made you cry?
que eu me lembre, the chain do fleetwood mac. tem alguma coisa no “and if you don't love me now, you will never love me again. i can still hear you saying you would never break the chain” que soa muito pessoal para mim.
