Part 1 - O Prazer Em No Ser Desejada.

Part 1 - O Prazer em não ser desejada.

Sim, há prazer quando não nos querem.

Como disse anteriormente, o sexo sempre fez parte do meu dia-a-dia. Sem o vi a acontecer, sempre o ouvi como parte dos sons normais de uma casa. No entanto, o sexo que estava à mão de semear não o podia ter, tive de ir à procura fora. E ir fora tive de recorrer a muitas formas pouco honestas para o ter. Desde dizer que já tinha os 18, quando, na verdade, não os tinha... passando por dizer que também gostava dele (romanticamente) quando, na verdade, não gostava, até relatar uma experiência anterior (quando, na verdade, não a tinha) só para ter a hipótese de experimentar o sexo.

Todos disseram sim e nenhum disse não. Cedo percebi que todos os homens querem sempre sexo e acham-te sempre gira. Com o passar do tempo e das experiências, gostarem de mim já era dado adquirido. Pouco me preocupava em vestir ou parecer bem para ter uma hipótese. Sabia que a ia ter. Mais ainda depois de já ter experiencia. Onde quero chegar é que, a facilidade em ter sexo... a facilidade em dizer que gostavam de mim, criou, logo nos primeiros tempos, um gosto especial por homens diferentes, práticas diferentes e uma tonelada de curiosidade para satisfazer nas respostas do Google.

Cedo comecei a fazer pedidos diferentes, queria que me tapassem a cara, queria estar de costas, queria em vez de beijarem-me cuspissem-me na cara, queria que falassem sobre as esposas e namoradas e nunca dissessem o meu nome. BDSM estava mesmo no caminho a explorar. O sexo interessava-me em quantidade, mas precisava do extra. Um twist, físico e psicológico, que me mantivesse excitada nos tempos de viagem, antes e após ir ter com um homem. Masturbar-me à noite, ficou muito melhor.

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The pleasure of not being desired. Part 1

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Yes, there is pleasure when they don't want us.

As I said before, sex has always been part of my daily life. Without seeing it happen, I always heard it as part of the normal sounds of a house. However, I couldn't have the sex that was at hand, I had to go looking for it outside. And to go abroad, I had to resort to many less than honest ways to get there. From saying that I was already 18 when, in fact, I wasn't... to saying that I also liked him (romantically) when, in fact, I didn't, to reporting a previous experience (when, in fact, I didn't),had) just to have the chance to experience sex. Everyone said yes, and none said no. I soon realized that all men always want sex and always think you're cute.

As time and experiences passed, people liking me became a given. I didn't care much about dressing or looking good enough to have a chance. I knew I would have it. Even more so after you already have experience. What I'm getting at is that, the ease of having sex... the ease of saying that they liked me, created, right from the beginning, a special taste for different men, different practices and a ton of curiosity to satisfy in Google answers.

Soon I started making different requests, I wanted them to cover my face, I wanted to have my back turned; instead of kissing me, they would spit in my face, I wanted them to talk about their wives and girlfriends and never say my name. BDSM was really on the way to explore. Sex interested me in quantity, but I needed the extra. A twist, physical and psychological, that would keep me excited during travel, before and after meeting a man. Masturbating at night has become much better.

This is what is going to happen next