O Escolhido
O escolhido
Pairing: Jaehyun!Candidato - Princesa!Leitora
Avisos: Nenhum (só cuidado, o Jaehyun é um galanteador aqui)
Resumo: Ter vários homens bonitos e inteligentes aos seus pés e te dando toda a atenção que pode pensar, pode ser para algumas, o melhor cenário possível. Mas para mim, está sendo um pesadelo. Todos possuem seus desejos, mas isso não quer dizer que seja o meu coração. Pelo menos, era isso que eu acreditava, até encontrar ele...

Acredito que ter milhares de homens perfeitos disputando para ter sua mão, ou no mínimo, um segundo de sua atenção pode ser tudo que muitas garotas desejam. Todos os rapazes bem arrojados, belos, com mil qualidades e um disponibilidade incrível para escutar. Porém não é o que quero agora.
Todas as refeições são pequenas guerras travadas entre eles, o que na maioria das vezes parece mais me cansar, do que aos envolvidos. Mamãe vive me incentivando a observa-los com mais carinho, porém eu não consigo. A seleção não é algo que me agrada.
Estava saindo do sala das mulheres, e indo em direção ao meu escritório, quando dois pretendentes me encurralam. Ambos começam a falar sobre o dia, e como gostariam de dividir-me enquanto andamos pelo jardim. Engulo meu comentários acido sobre não ser um pedaço de carne a ser compartilhado, e sorrio diplomaticamente me desculpando, e pedindo para que não me sigam. Mesmo com seus protestos, me deixaram seguir meu caminho.
Quando escuto seus sussurros conspiratórios para tentarem me fazer mudar de ideia, entro na biblioteca ao meu lado, e me tranco na mesma. O cômodo era enorme, e suas enormes prateleiras cobertas com exemplares dos meus favoritos. Mesmo sendo rapazes inteligentes, creio ter visto apenas um ou dois entrarem aqui, portanto sei que terei sossego.
Começo a caminhar por entre meus fieis companheiros quando vejo uma silhueta parada. Ele parecia concentrado, tentando decifrar algo. Me aproximo lentamente e ao mesmo tempo que tento ver o que tem em mãos, tento me recordar de seu nome.
-A...alq...o que é isso? -ele bufa frustrado.
-"O Alquimista". -revelo o nome do livro, me fazendo presente. Vejo o rapaz ficar com as orelhas vermelhas, e ficar sem jeito. Sorrio com sua atitude, e o comprimento. -É um excelente livro.
-Ah, majestade, eu...-o mesmo se curva em respeito e faço o mesmo em seguida, me aproximando alguns passos. - me perdoe, eu não...
-Se acalme! - acabo soltando uma leve risada, de seu nervosismo - a biblioteca é para todos, embora não acredite que todos os pretendentes saibam disso... - vejo o rapaz a minha frente concordar com a cabeça. -Então gosta de ler?
-Sim, majestade...lembrei de um livro, e resolvi vir procura-lo.
-Bom, por ser uma coleção particular, pode não ter alguns títulos...- observo as lombadas à minha frente. -Por que não me diz o nome, e o procuramos juntos?
Ao ver o sorriso do rapaz, sinto algo estranho. Uma certa euforia, por talvez ser a primeira conversa sensata que tenho depois que tudo começou. Escuto o que ele procura, e começou a andar, com ele ao meu lado.
-Desculpe perguntar, mas ainda são muitos rostos novos... qual seu nome? -Pergunto.
-É Jaehyun, majestade. Yoo Jaehyun. - o moreno parecia ganhar confiança a cada palavra.
-Por favor, apenas você. Estamos sozinhos. -Sorrio para ele que concorda. - casta dois?
-Sim...como sabe?
-Rosto adorável. -dou de ombros. Pondero algumas vezes sobre o que deveria lhe perguntar agora. Tenho uma lista de perguntas a fazer para os pretendentes, e assim já poder elimina-los o quanto antes. Porém alguma coisa nele me fazia querer saber mais dele, como pessoa.
-Imagino como deve ser exaustivo para você. -ele diz, me surpreendo. O olho, em busca de uma referência a sua fala - a seleção...é um evento para muitos de nós, mas não consigo imaginar para você.
-Ah, sim...digamos que não gosto da ideia de ter um reality show, para me forçar a escolher um marido. - faço uma careta o que o faz rir levemente.
- Sempre achei o programa injusto com vocês, e com os candidatos, -o tal Jaehyun da casta dois, começa a falar, e quando acho que vai continuar, ele desiste.
O instruo a entrar em um corredor com livros em coreano, e depois na sessão romance.
-Deve achar o que procura por aqui...-me viro de costas olhando alguns antigos nomes.
-Já achei o que queria. -ele me garante, e quando me viro, o pego me observando intensamente. -Achei assim que coloquei meus olhos aqui. -sua frase me fez ruborizar, e em seguida ele me estica o livro que tinha em mãos. Concordo com a cabeça, e me viro para pegar um livro qualquer. Tento controlar minha respiração e coração que aceleraram rapidamente. -Todos esses livros são seus?
-Eu divido o espaço com meus pais, mas grande parte da coleção é minha. -dou de ombros orgulhosa de mim mesma - Sobre o que o seu livro fala?
-Amor. Amor e todas as suas formas. -sua voz era calma, e sua feição era de quem acreditava fielmente nesse tal sentimento.
-Então o senhor é um romântico...acredita em destino, ou almas gêmeas?
-Sim, nos dois. -Quando percebo, paramos de andar e estamos apenas nos encarando enquanto conversamos. -acredito que não importa o que aconteça, você e sua alma gêmea estão ligados, e vão se encontrar e ficar juntos. Como deve ser.
-Akai Ito...-sussurro com sua proximação repentina. Desisto de tentar ler quem ele é, e de tentar entender por que não consigo agir com ele, como fui com todos os outros. - o que pretende, Jaehyun?
-Desculpa, acho que não entendi.
-Em cinco minutos de conversa com os pretendentes, já consigo traçar seus desejos...dinheiro, poder, uma vida de contos de fadas...mas não sei o que você quer. -Começo a despejar tudo em sua frente, enquanto ele me encara com um pequeno e desconcertante sorriso ao canto da boca - não me lembro de te ver disputando minha atenção nos jantares, ou em qualquer momento... o que quer aqui Jaehyun?
-Sempre esperei o momento certo. Esse foi o conselho da minha mãe... observar, e não invadir o seu espaço...e apesar de achar que a seleção é injusta, não me importaria de ter a oportunidade de passar um tempo com você, e de conhecer quem realmente é, - o observo dar um passo em minha direção e pegar minha mão. Ele sorri e olha bem fundo em meus olhos - mesmo que parta meu coração em pedacinhos, não me importaria de catar o cacos.
E no segundo seguinte, eu fiz algo que não fiz com ninguém a minha vida inteira. Me inclinei sobre seu corpo, e colo nossos lábios. Eu não sabia muito sore Jaehyun, mas soube que poderia me arriscar com ele, e talvez me entregar, pela primeira vez.

[Masterlist] • [Nct 127 Masterlist]
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Pop!

❤️ Chapter: POP!
❤️ Minnie x Leitor!Homem
❤️ Words: 849
❤️ Warnings: Cursing, murder, death, angry, blood.

Pop!
No, our relationship wasn't bad, or terrible. In fact, I think we were the healthiest couple on our street, or even in our neighborhood.
But the point is: as human beings, individuals… we all have our faults. I myself admit that I have some flaws, like when I read a magazine and leave a few ears on random pages, or even not wash my dishes after I finish my meals. But of course, these are major flaws.
Bernie David was a husband's sweetheart on a general panel, but he had this flaw… Bernie loved popping bubblegum bubbles. No matter the moment, let alone how much you ask, he will always look at you and burst a bubble.
I usually let it go, with a sour and humorous comment at the same time, but then, I couldn't ignore it anymore…
Pop!
Work keeps consuming me more each day. The papers kept arriving in droves, the men were always yelling at me for futile reasons, "You didn't put the comma correctly!", I wanted to throw those papers in my boss's face and have them shoved up his ass because they mistake was committed by Tony, not me. And when they didn't blame me, they looked at me strangely or tried to provoke me, doubting my position. I was on the verge of bursting.
But it's finally Friday, and in theory, I could rest the entire weekend if it weren't for another pile of documents that must be corrected. But it's ok, I know I can. All I need is peace and silence.
Pop!
As soon as I get home, I find my husband in the living room, watching some game that doesn't interest me. I take off my shoes and leave my keys and bags in the right place.
"I'm going to take a shower" I inform Bernie, glancing at him sideways, but the man is apparently having a good day as he turns from his chair towards me, wipes his hands on his pants, and opens his arms with a smile on his face.
"What? No, my love, come here and say hello to your husband that you loves you so much!"
I roll my eyes, but head towards him, after all, I know my bad day isn't his fault, and he always had this scent of clean clothes and soaps that reminded me of home and comforted me. As we break free and I head upstairs to the bathroom, I hear her bubble gum pop on his lips.
Pop!
Showered, papers on the table, I decide to have a snack for my dinner, as I don't want too many difficulties and Bernie is very satisfied with his peanuts, beers and of course, his gum.
As I focus on reviewing the papers, I notice mistakes and more mistakes made by those scoundrels, and I put my 'dinner' aside. I still can't believe I've spent the entire week being made fun of by mediocre men who think they're incredibly better than me because someone told them that. Come on, a five-year-old knows how to write inconsequential. Well, maybe not, but in this case, I truly believe so.
Pop!
Idiot men, donkeys, dicks in the ass. Who was the clueless one that made them believe they're actually better than us women because they have a dick? You see, we bleed every month and we are still alive. That's impressive!
Pop!
"Bernie dear, can you please stop the bubbles? I'm trying to work here!" I use my calmest, sweetest voice when yelling, the last thing I want is for him to tease me childishly.
"Minnie honey, can you please stop screaming? I'm trying to pop bubbles in here!"
Pop!
Of course, he was going to answer me like that, maturity was never his strong point. But I let it go this time.
Pop!
And this one too.
Pop!
He can only be doing it on purpose… "Bernie it's serious!" I try to sound more serious, I need peace, I need to finish this today and be free of everyone, at least on my weekends.
Pop!
Pop!
Pop!
Pop!
I can't think anymore, I can't focus anymore, and I let the anger and frustration turn my vision red and I don't have complete control over my next actions.
I walk into the living room, with purposeful, heavy, angry steps, past Bernie and his playful smile and ridiculous comment.
"You don't like to pop so much? Let's see what you think of this poping?"
Our hunting rifle is in my hands, and pointing toward him in the chair, as he turns around. All the anger and helplessness he'd felt before dissipated and then he exploded. So was the blood on Bernie's skull from the well-aimed shot to his head.
Pop!
[Transcription of Defendant's Apprehension]
Alright, let's get started. Please tell me your name.
It's Nicha Yontararak, but I prefer to be called Minnie.
Your age?
24 years
Why were you arrested?
Because I killed my idiot husband with probably the most accurate shot he's ever seen.
And what is your motivation?
The fucking bubble gum!
And how do you declare yourself?
Guilty. But damn it! I warned him! I asked him… But no… He knew what the fuck he was doing!

⍉ 𝒞𝓇𝒾𝓂𝑒 𝒫𝒶𝓈𝓈𝒾𝑜𝓃𝒶𝓁 ⍉
Six...

❤️ Capítulo: Six...
❤️ SoojinxMaleReader
❤️ Palavras: 1.432
❤️ Avisos: Xingamentos, menção de sexo, assassinato, envenenamento, morte.

Six...
Dizem que a primeira impressão, é a que fica. Mas dizem também, que suas atitudes podem mudar como as pessoas te creditaram no princípio. Eu sempre fui o tipo de pessoa que acreditava fielmente na primeira constatação, até encontrar ele.
Ezekiel Young.
Fui para Salt Lake city visitar uma prima que tinha acabado de noivar, e estava com as animações nas alturas. Ela então, decidiu que nós tínhamos a obrigação de andar por toda cidade fazendo compras.
E apesar de ter sido uma das semanas mais frias da minha vida, o sorriso e a animação de minha prima, esquentaram meu humor - e seu anel de noivado, incrivelmente grande e brilhoso na mão da morena também aqueceram meu coração.
Foi quando o encontrei. E não estou usando a palavra em um sentido romântico, onde os dois passam por um momento romântico ao completo acaso. Nossos corpos literalmente se encontraram no meio do caminho, em um esbarrão tão violento, que minhas sacolas voaram, e as roupas se espalharam pela calçada.
"A senhorita está bem?" Apesar de ter belos olhos azuis, e ter sido gentil, eu estava possessa, então não, não estava nada bem. E fiz questão que ele visse isso.
"Você acha que estou bem?" Reclamei recusando sua mão estendida e me levantando sozinha, observando parte do estrago que ainda estava na rua, já que minha prima foi solidária em juntar minhas peças. "Olha isso! Não olha por onde anda?! Poderia ter me matado!"
Confesso que exagerar é um dom meu, e poderia facilmente continuar gritando com ele na rua, mas minha prima me impediu.
Passei dois dias sem me lembrar do acaso, mas foi quase impossível quando ele veio até mim. Dessa vez mais calma - e interessada no café que ele insistiu em pagar - não pude deixar me levar por suas desculpas, olhão azuis e cabelos morenos. Ele tinha essa mania de morder o lábio inferior sempre que eu ficava quieta de mais, o que me chamou atenção mais ainda.
Ao final da viajem nós já estávamos namorado. E não demorou muito para então nos mudarmos para uma casa.
Eu estava feliz, vivendo meu romance de cinema, dia após dia. Nós falávamos quase sempre, pois Ezekiel sempre dava um jeito de estar presente no meu dia: me mandava flores, chocolates, pequenos bilhetes escondidos nas minhas coisas... Quando chegamos em casa, eu não me importava de cozinhar e servir, não apenas sua janta, mas também seu Whisky, do jeitinho que ele sempre amou.
Mas aí tudo mudou.
Six...
Os abraços e carinhos diminuíram, os presentes diminuíram, os bilhetes foram ficando menores, até quase não existirem mais... E aquilo começou a me incomodar. Nem as nossas noites que eram quentes aguentaram e foram esfriando cada vez mais.
Six...
"Eu não sei, tem alguma coisa fedendo aqui" comento em um café com minha prima, que dessa vez, veio me visitar.
"Talvez seja o leite estragado" ela brinca, rindo sozinha da própria piada, mas para ao ver minha feição impassível. Assim que chegamos no restaurante, comecei a contar tudo sobre minha relação com Ezekiel, e em como tudo foi se esvairindo. "Calma prima, pode não ser nada"
"Ta, mas e se for alguma coisa? O que ele pode estar me escondendo?" Rebato incomodada com a ideia de que meu quase marido pode estar fazendo pelas minhas costas "Sou Seo Soojin! Não nasci pra ser enganada por ninguém!"
"Tudo bem, tudo bem, já que você desconfia, acho que tenho uma ideia..."
A ideia da minha prima tinha um nome: Charles Hamilton. Ele era nada mais nada menos, do que um detetive particular de ponta, aparentemente descobriu os segredos mais cabeludos de homens casados em Salt Lake.
Naquela mesma tarde nos falamos pelo telefone e acertamos todos os termos e datalhes. E deixei bem claro que ele deveria me contar tudo o que descobrisse, independente do valor, eu tinha dinheiro o suficiente pra isso. E assim, se passaram seis meses.
Six...
Quando conheci Charles Hamilton pela primeira vez ele era completamente diferente do homem idoso, cabelos brancos, corcunda e enrugado que imaginei que ele seria. Ele era justamente o contrário, alto, rosto quadrado, barba bem feita, começando a ficar grisalho agora. E incrivelmente cheiroso. Deus!
"Bom dia, senhorita Young!" Ele me comprimenta, sorrindo brevemente, o que chama ainda mais minha atenção. Sem perder tempo, erho minha mão, para que o mesmo a pegue - o que ele faz, sorrindo maior.
"Por favor, Soojin." Peço sorrindo, e me sentando a sua frente. Começamos o assunto sem muita demora.
Acontece que Ezekiel Young, tinha não apenas uma mulher, nem duas, nem três. Ezekiel Young mantinha seis esposas.
Seis esposas.
Six...
Todas as viagens a trabalho que ele dizia fazer todo esse tempo, eram pra rever suas esposas...Califórnia, Colorado, Arizona, Novo México, Kansas e Nebraska. Seis mulheres em seis estados.
"Sinto muito senhorita Soojin, mas aparentemente seu marido é um mórmon" Charles fala após me entregar todas as fotos de Ezekiel com suas mulheres. Meu estômago deu uma volta, e me senti doente.
"Filho da puta" reclamo ainda sem acreditar, e Charles me olha com pena, coçando a garganta. Olho esse homem incrivelmente bonito e decido que não vou sair por baixo nessa situação, e me preparo para a maior atuação da minha vida. "O que faço agora?!"
Começo a chorar baixinho no guardanapo, as lágrimas mais forçadas, e as últimas que já derramei. Charles se senta na cadeira ao meu lado, me entregando seu lenço de linha, para substituir o guardanapo, e tornou a falar:
"Aparentemente, Ezekiel é um mórmon... é comum que eles..."
"Eu sou feia?" O interrompo, fazendo minha melhor cara de boba, e surtiu efeito. Mais cinco minutos de teatro dramático, misturado com uma boa sedução velada, e transei com Charles Hamilton na cama que dívida com Ezekiel Young.
Assim que o detetive se foi, com promessas de que retornaria para me ajudar no que precisasse, decide que iria deixar bem claro para meu marido, que ele não deveria jamais ter tentado me enganar.
Tudo se segue como um dia normal. Faço arrumo nossa casa, preparo nossa comida e tomo um banho especial, tendo certeza de que ficarei mais cheirosa que o normal. Visto minha melhor roupa e faço uma maquiagem incrível.
Six...
Meus esforços claramente não passam despercebidos pelo moreno, que sorri feliz ao me ver. Ezekiel me agarra, tentando me beijar, mas desvio fingindo ser charme. E ele cai nessa.
Nos sentamos pra jantar normalmente, e quanto ele se senta para ver sua tevê, lhe entrego seu whisky especial. Faço questão de me sentar em seu colo, e acariciar seu rosto.
"Quer saber uma coisa engraçada que aconteceu hoje?" Pergunto usando uma voz aveludada, vejo que peguei sua atenção e continuo, mas só após ele tomar um grande gole do álcool. "Eu transei com um cara chamado Charles na nossa cama."
Assim que digo minhas últimas palavras, vejo quando elas fazem sentido no cérebro de Ezekiel, que se levanta rapidamente, praticamente me jogando longe, se não estivesse esperado por isso. E é por isso que me recomponho rápido.
"O que disse vadia?" Ele indaga, e vejo sua raiva subir ao rosto. Sorrio para o provocar.
Six...
"Não ouviu benzinho? Sua esposa fodeu outro cara na sua cama!" Falo mais alto e forte. Ezekiel termina sua bebida em um gole só, e rio. Burro.
"Vadia estúpida!" O copo vazio é lançado em minha direção e ele está sob meu pescoço, apertando para me deixar sem ar, o que só funciona por alguns minutos, e ele percebe também.
"Qual o problema? Está fraco?" Ergo uma sobrancelha sorrindo e o empurrando forte. Ezekiel cai.
"Deveria chamar uma das suas outras seis esposas pra salvar sua vida, benzinho." Me aproximo de seu corpo já extremamente pálido e sorrio segurando seu rosto "mexeu com a vadia errada"
Six...
Eu tinha um plano de fuga perfeito, e eu estava prestes a conseguir sair de casa quando a polícia chegou. Aparentemente minha vizinha ouviu os gritos de Ezekiel e temeu pela minha vida. E no final, nem Charles Hamilton nunca deu notícias de nada. Filho da puta.
Six...
[Transcrição da Apreensão da Ré]
Vamos começar. Seu nome, por favor.
Seo Soojin, amor.
Sua idade?
24, isso vai demorar muito?
Por que a senhora foi presa?
O filha da puta do meu marido me traia com seis mulheres. Ofereci uma bebidinha pra ele. Pena que ele sempre foi um fracote...
E qual a motivação da senhora?
Pergunta pra uma das esposas dele.
E como a senhora de declara?
Culpada, mon amour. Ele me usou, como se eu fosse a porra de uma concubina!

⍉ 𝒞𝓇𝒾𝓂𝑒 𝒫𝒶𝓈𝓈𝒾𝑜𝓃𝒶𝓁 ⍉
Pop!

❤️ Capítulo: POP!
❤️ Minnie x Leitor!Homem
❤️ Palavras: 849
❤️ Avisos: Xingamentos, assassinato, morte, raiva.

Pop!
Não, nossa relação não era ruim, ou péssima. Na verdade acho que éramos casal mais saudável da nossa rua, ou até do nosso bairro.
Mas a questão é: como seres humanos, indivíduos...todos nós temos nossos defeitos. Eu mesma admito que tenho algumas falhas, como quando leio uma revista e deixo algumas orelhas em páginas aleatórias, ou até não lavar meus pratos assim que termino minhas refeições. Mas claro, são defeitos relevantes.
Bernie David era um amor de marido em um painel geral, mas ele tinha esse defeito... Bernie amava estourar bolhas de chiclete. Não importa o momento, e muito menos o quanto você peça, ele sempre irá te olhar e estourar uma bolha.
Eu geralmente deixo passar, com um comentário ácido e humorado ao mesmo tempo, mas então, eu não pude mais ignorar...
Pop!
O trabalho aprecia me consumir cada dia mais. Os papéis não paravam de chegar aos montes, os homens viviam gritando comigo por motivos fúteis, "Você não colocou a vírgula corretamente!", minha vontade foi de jogar aqueles papéis na cara do meu chefe e mandar enfiar no cu, pois o erro foi cometido por Tony, e não eu. E quando não me censuravam, me olhavam estranhamente ou tentavam me provocar, duvidando de minha posição. Eu estava a um ponto de estourar.
Mas é finalmente sexta-feira, e em tese, poderia descansar o fim de semana inteiro, se não fosse por uma outra pilha de documentos que devem ser corrigidos. Mas tudo bem, eu sei que consigo. Tudo o que preciso, é de paz e silêncio.
Pop!
Assim que chego em casa, encontro meu marido na sala, assistindo algum jogo qualquer que não me interessa. Tiro meus sapatos e deixo minhas chaves e bolsas no local correto.
"Vou tomar banho" Informo Bernie, o olhando de soslaio, mas o homem está aparente em um bom dia, já que vira de sua cadeira em minha direção, limpa suas mãos nas calças e abre seus braços com um sorriso no rosto.
"Que isso meu amor, vem aqui e comprimente seu marido que tanto ama!"
Rolo meus olhos, mas sigo em sua direção, afinal, sei que meu dia péssimo não é sua culpa, e ele sempre teve esse perfume de roupa limpa e sabonetes que me lembravam casa, e me confortavam. Quando nos desvencilhamos e subo para em direção ao banheiro, escuto sua bolha de chiclete estourar em seus lábios.
Pop!
Banho tomado, papeis na mesa, decido fazer um lanche para meu jantar, já que não quero muitas dificuldades e Beom está muito satisfeito com seus amendoins, cervejas e é claro, seus chicletes.
Conforme vou focando na revisão dos papéis, percebo erros e mais erros cometidos por aqueles canalhas, e deixo meu 'jantar' de lado. Ainda não acredito que passei a semana inteira sendo inferiorizanda por homens medíocres que sem acham incrivelmente melhores que eu, por que alguém lhes disse isso. Qual é, uma criança de cinco anos sabe escrever inconsequente. Bom, talvez não, mas nesse caso acredito fielmente que sim.
Pop!
Homens idiotas, burros, paus no cu. Quem foi o sem noção que os fez acreditar que são realmente melhores que nós mulheres por que têm um pau? Veja bem, nos sangramos todos os meses e continuamos vivas. Isso é impressionante!
Pop!
"Bernie querido, pode por favor parar com as bolhas? Estou tentando trabalhar aqui!" Uso minha voz mais calma e doce ao gritar, a última coisa que quero, é que ele me provoque infantilmente.
"Minnie querida, pode por favor, parar de gritar? Estou tentando estourar bolhas aqui!"
Pop!
É claro que ele ia me responder assim, maturidade nunca foi seu forte. Mas deixo passar dessa vez.
Pop!
E dessa também.
Pop!
Ele só pode estar fazendo propositalmente... "Bernie é sério!" Tento soar mais séria, preciso de paz, preciso terminar isso hoje e ficar livre de todos, pelo menos nos meus fins de semana.
Pop!
Pop!
Pop!
Pop!
Não consigo mais pensar, não consigo mais focar, e deixo que a raiva e frustração deixem minha visão vermelha e eu não tenha o completo controle sobre meus próximos atos.
Vou até a sala, com passos decididos, pesados, raivosos, e passo por Bernie e seu sorriso brincalhão e comentário ridículo.
"Você não gosta tanto de estourar? Vamos ver o que acha dessa estourada?"
Nossa espingarda de caça está em minhas mãos, e apontando em sua direção na cadeira, quando ele se vira. Toda a raiva e impotência que sentia antes, se dissipou e então explodiu. Assim como o sangue do crânio de Bernie com o tiro certeiro em sua cabeça.
Pop!
[Transcrição da Apreensão da Ré]
Tudo bem vamos começar. Me diga por favor, seu Nome.
É Nicha Yontararak, mas prefiro que me chamem de Minnie.
Sua idade?
24 anos
Por que a senhora foi presa?
Por que matei o idiota do meu marido com provavelmente o tiro mais certeiro que já viu.
E qual a motivação da senhora?
A porra da bolha de chiclete!
E como a senhora de declara?
Culpada. Mas eu avisei a ele! Eu pedi pra ele... Mas não... Ele sabia o que caralhos estava fazendo!

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⿴ ≡ YangYang ft. Ten (menção dos outros membros do wayv) (ɪᴅᴏʟ! YangYang x ɪᴅᴏʟ!ꜰᴇᴍᴀʟᴇ ʀᴇᴀᴅᴇʀ) ᴘᴀʟᴀᴠʀᴀꜱ: 2718 palavras ᴀᴠɪꜱᴏꜱ: Nenhum ☺️. ≡ ⿴
Tive a ideia pra escrever essa história de um sonho fofo que tive com o YangYang e Ten e não me aguentei. É pequeno, mas espero que gostem.

Quando seus amigos saíram de férias, a ideia de irem juntos em uma vã até o lugar onde ficariam, parecia ser muito boa. Você só não percebeu que ficaria presa com sete rapazes cheios de energia e mais ainda, um deles sendo o seu melhor amigo que jura que o mais novo do grupo nutre sentimentos por você. Mas quando se deu conta dos fatos, ja não tinha como votar atrás.
Apesar do Sol quente do dia, uma brisa fresca balançava as árvores e os cabelos de todos, e os meninos pareciam incrivelmente animados — e como não poderiam?
"Todos prontos?" Kun pergunta te ajudando com as malas, enquanto os rapazes vão se aproximando para colocarem suas próprias malas no veículo.
"Só falta o Ten hyung e o YangYang..." Winwin o informa, e você já imagina que ambos estavam brigando sobre algo besta. Enquanto pensa em qual pode ser a bobeira, os dois saem da casa com suas coisas em mãos. Ten com uma feição engraçada e o mais novo com um sorriso brincalhão no rosto.
"Hey, eu não posso cuidar de você o tempo todo okay?!" Chitta diz alto, o que faz você rir da besteira. Yang escuta e ao te ver parada ali, corre para guardar suas coisas e te envolver em um abraço confortável.
"Podemos ir?" XiaoJun pergunta com a cara de poucos amigos. "Alguém não gostou de ser acordado cedo" você comenta brincando com o rapaz que suspira dramaticamente "O que eu não faço pra ver seu lindo rosto?! "
"Tá, já chega!" Kun se pronúncia e você tenta disfarçar o rubor nas bochechas e se vira para o líder. — "eu, Winwin e Lucas vamos nos revezar para dirigir, então se preparem pois será uma longa viagem!"
E dito isso, todos se acomodaram em seus lugares. XiaoJun e Handery no último banco onde de alguma forma conseguiram deitar e seguir viagem desse modo; Winwin e Lucas tomaram os bancos da frentez restando para você e os dois últimos rapazes o longo banco do meio. YangYang sentou na janela, uma vez que você não queria pois estava muito sol, mas pegou o lugar ao seu lado com Ten logo após.
No começo tudo estava tranquilo, uma vez que em poucos minutos todos acabaram por dormir mais um pouco. Até a primeira parada, onde Kun a acordou e você se viu deitada em YangYang, que tinha sua cabeça encostada na sua, e Chitta estava com a sua cabeça em seu colo.
Após reabastecer a vã, esticar as pernas e comer algumas besteiras de postos, quando voltaram para o carro, todos foram para os mesmos lugares, porém agora mais despertos.
Sua atenção acabou sendo dividida entre o mais novo e o mais velho que ficavam tentando fazer com que visse algo "muito bom" ou "a sua cara" em seus celulares, até que Kun se vira para os três:
"Ya! Chega os dois! Será que podem deixar a coitada em paz por um segundo?" sua voz continha o tom firme de líder, e você ficou quieta escutando ambos pedirem desculpas.
Ten deita sua cabeça novamente em suas pernas, e você automaticamente leva seus dedos ao cabelo do rapaz e começa a fazer carinho.
"Ya! Você só pode estar de brincadeira com a minha cara!"
E então os dois voltam em mais uma boba discussão sobre quem é "mais digno do seu cafuné" enquanto Kun os observa com seu olhar desgostoso, e Winwin te observa tentando se comunicar com você pelo olhar.
Foi então que você teve certeza de duas coisas: a primeira era que, definitivamente YangYang nutria sentimentos por você, e a segunda que Chittaphon iria o provocar a viagem toda.

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