Medcine - *𝓢𝓪𝓾𝓭𝓪𝓭𝓮𝓼, 𝓹𝓻𝓪𝓲𝓪.

CASSIDY+ AMAZÔNIA

A relação de Cassidy com a Amazônia começou em 2016 quando terminou seus estudos em Ilvermorny. O bruxo, com seus vinte anos, pisou na floresta para iniciar seu aprofundamento nos estudos de Herbologia. Castelobruxo acabou sendo então sua nova casa. Depois de anos tão conturbados na vivência com sua família, agora tinha um segundo local para chamar de casa. Não, não considerava mais a França ou mesmo San Francisco como seu lar. Apenas Ilvermorny e agora Castelobruxo.

Pelos quatro anos que se seguiram, mergulhou de cabeça nos estudos. Seu estilo de vida sofreu uma mudança drástica. O jovem bruxo tão delicado e cheio de vaidade agora virava alguém de pés no chão. Literalmente. Vestes simples, leves — isso quando vestia roupas, quando ao invés de dormir entre as árvores, ia para as dependências da escola —, pés descalços, cabelos longos, soltos. Em sua cabeça, geralmente descansava uma coroa de flores de cores vivas, alegres, presentes dados a cada manhã para o bruxo por ninguém menos que os Espíritos da natureza. As Caiporas se tornaram suas companheiras fiéis.

Apesar de arteiras, as Caiporas honram àqueles que respeitam a natureza. E Cassidy certamente é um desses.

Apesar de concluir seus estudos, a pesquisa desenvolvida ali foi interrompida por causa da guerra. O amor de Cassidy pela floresta cresceu ainda mais conforme o tempo passou; e, sabendo que a mesma encontra-se em perigo, todo o seu esforço, o seu trabalho, sua pesquisa é voltada para a preservação e reflorestamento da mesma. Atualmente, o trabalho consiste em passar seis meses em solo amazônico e seis meses no laboratório da universidade de Montrose. Esses poucos meses não são o suficiente para matar a saudade que sente do solo úmido, das árvores altas e nem dos espíritos que ali habitam. Mas são o que lhe mantém focado no progresso.

— outro teste