Dcrxvm:

dcrxvm‌:

E não vai fazer diferença nenhuma porque não vou te dar uns cascudos, droga. 

Você procura alguma coisa específica ou nem tanto?

Então se acalma, lindinho.

Algo na área de comunicação seria legal, mas no momento em que estamos, estou considerando outras cosias também.

beeswoo‌:

-Não precisa, não quero atrapalhar vocês. - Fala envergonhado por ter distraído dela da reunião de família, mas a ela acaba sendo muito mais rápida, não dando muitas opções de escolha a Sungwoo. o mesmo sorri para a câmera, acenando para as crianças que apareciam na tela do celular.  O rapaz faz uma careta ao ouvir Anna direcionar a fala aos irmãos em outra língua. - Português é bem bonito, parece ser legal de falar. - comenta sorrindo para ela.  

O do Brasil é legal mesmo, do de Portugal eu acho bem méh. Nós temos falas bem mais legais. - Riu do próprio comentário. Anna gostava muito de falar português, principalmente quando estava no meio de vários coreanos, achava engraçado o jeito que eles recebiam o que ela falava. Ficou mais alguns minutos em chamada com seus irmãos e desligou para que pudesse conversar mais com o rapaz. - Acho que você é o único que vem aqui, sabia? 

shsunmi‌:

“em minha defesa eu trouxe ele comigo quando esse corredor ainda estava claro e o sol ainda estava nos abençoando com sua luz, nenhum de nós dois esperava ficar aqui até agora” optou por omitir a parte de ter ficado imersa na pintura e consequentemente ter se esquecido completamente das horas, talvez se tivesse perdido esse pincel mais cedo… além disso Anna provavelmente já suspeitava daquilo, se viu jogada pra fora dos seus pensamentos quando ouviu o tom de julgamento nas palaras da amiga, arfando de maneira exageradamente insultada, o drama era forte demais para que ela não o abraçasse “como assim, como assim? como você espera que eu desça essas escadas quando estaria indo de encontro a minha própria morte, aquele lugar está repleto de energia negativa e dessa vez eu nem estou exagerando!” certamente estava exagerando “aish anna eu estava esperando que seu plano fosse ser algo na linha do ‘vamos pegar seu pincel sem pisarmos lá embaixo’ mas estou vendo que você acabou seguindo o óbvio, eu esperava mais de você” resmungou ainda de forma completamente dramática e inútil porque caso uma delas não se transformasse em um mutante e desenvolvessem poderes ali e agora então certamente não teria jeito de pegar a porcaria do pincel sem descer lá “não estou com meu celular, esqueci ele carregando lá em cima…” de novo mas ela também não traria atenção para aquilo “aaargh, ok. e é claro que você vai na frente, você é a mais corajosa de nós duas, enquanto você arrumaria algum jeito de espantar qualquer assombração eu certamente apenas gritaria alto e esperaria que isso bastasse pra salvar nossas vidas” resmungava sem parar, resultado de seu nervosismo, enquanto imitava a amiga e ficava de pé, aproveitando a oportunidade para se posicionar atrás dela “bem… já pode dar o primeiro passo”

Escutava a história da amiga e se segurava para não acabar revirando os olhos na cara dela. Sabia o quanto todo aquele discurso era puro exagero da outra, já estava acostumada com aquilo, inclusiva, Anna mesmo exagerava em detalhes quando contava histórias também. Resolveu nem responder aquela parte da conversa para evitar ser mais grossa do que o necessário com Sunmi. - Pegar o pincel sem pisar lá? Menina, eu tenho cara de Mulher-Aranha? Acha que eu vou atirar uma teia e pegar o pincel? Se liga, vamos logo. Quanto mais rápido formos, mais rápido voltamos. - Pegou seu celular, ligou a lanterna e pegou a mão da amiga com a mão livre. - Você me super estima demais, anjão. Sou a primeira a gritar nos filmes de terror. Mas não tem porque ter medo, não tem nada lá em baixo, vamos. - Foi andando, segurando forte a mão de Sunmi para que a mesma não fugisse. 

miyasuka‌:

um sorriso pequeno, mas vitorioso tomou os lábios do japonês seguindo a resposta da mulher. afinal, quem não gostava quando as provocações eram bem-sucedidas? a resposta sobre a chupeta por sua vez tinha feito o sorriso dar lugar a um crispar de lábios. “haru cismou com essa chupeta aparela de repente e eu não faço ideia de onde possa estar” esclareceu enquanto adentrava o apartamento, deixando os sapatos à porta antes disso. “estou sempre com sede de cerveja” respondeu olhando-a. riu em seguida evidenciando a brincadeira. “estou bem, obrigado. mas… o que compõem snacks brasileiros?”

Fechou a porta assim que ele entrou no apartamento. - Fica tranks, a gente vai achar. - Anna tinha um pesamento positivo bem forte sobre as coisas e tentava sempre mostrar isso as pessoas, mas nem sempre ajudava.  Olhou bem para o mais velho quando escutou a palavra cerveja, julgando-o completamente. - Tanta coisa melhor pra tomar, pelo amor. - Resmungou, indo pra cozinha pegar a bebida. Apesar de odiar cerveja, sempre mantinha pelo menos um pack em sua geladeira para seus amigos, já que ela amava levar o povo em casa. - Vem pra cá, homem! Fica a vontade. - Chamou ele pra cozinha. Anna era bem liberal com sua casa, seus amigos mais próximos já sabiam onde ficavam as coisas e eram livres para pegar o quiserem. - Snacks BR, vamos lá. Temos a maravilhosa paçoca, rainha de todas. Tem o Bis, conhece? Deixa KitKat no chinelo, o melhor custo benefício ever. Para os mais saudáveis temos a Castanha do Pará... Nada de “Brazilian Nuts”, é Castanha do Pará que chama. Pé de moleque, posso fazer um brigadeiro rapidinho, se bem que acho beijinho mais gostoso. Acreditaria se eu falasse que praticamente trouxe uma mala de comida? E eu não vou te dizer o que nada disso é, escolhe um e tenta a sorte. Olha que isso são só os doce, os salgados são outro rolê. - Depois desse discurso, finalmente entregou a cerveja pra ele.

i-heartyu‌:

“Eu nunca fui ameaçada tão rápido assim antes! Me desculpaaaa. Eu não queria te assustar e agora você está me assustando também.”

Ta tudo bem, se acalma. Vamos todas nos acalmar.

O que aconteceu? Tu apareceu aqui do nada.

Anna estava na TPM e não estava pra brincadeira com ninguém. Tudo o que queria era comer um chocolate, mas quem disse que tinha? - Quem mandou ser viciada nessa porra? Aí quando precisa não tem essa merda. - Teria que ir comprar na lojinha de conveniência do bairro porque com certeza não seria capaz de sobreviver aquele dia sem um docinho básico. Saiu de seu apartamento batendo a porta e nem ligando pra quem reclamasse. Apertou o botão do elevador, mas como ele estava longe, achou que seria mais rápido ir de escada, mesmo morando no sexto andar, afinal, pra descer todo santo ajuda. Cada degrau que descia era um suspiro e um revirada de olho. Não tinha motivos para estar brava e talvez aquele era justamente o motivo no qual ela estava brava. Faltava um andar pra chegar no térreo quando rolou um movimento estranho, gente correndo uma gritaria. Anna era curiosa, mas naquele momento só queria o seu doce. Estava passando pelo corredor para chegar na parte da escada que iria para o térreo quando sua orelha doeu com o berro que alguém soltou perto dela. Ah não! Aaaaaa não! Só podiam estar de graça com a cara dela. Nem conseguiu escutar o que o menino continuou falando e também nem desceu mais. Só virou o rosto para encará-lo, com sua expressão mostrando bem seus sentimentos. - CARALHO! TÁ MALUCO? - Gritou de volta.

Quando ergueu o rosto, pode ver que somente Byunghye estava na sala. Quando percebeu isso, seu sangue ferveu, pois não se lembrava de dizer que Byungsoo estava livre de seu castigo e nem mesmo que poderia sair de onde estava. Quando aproximou-se da irmã do meio, ainda viu que o mais novo não tinha nem mesmo terminado de fazer o dever de casa. Quando respirou fundo, viu que Byunghye o olhava com uma certa preensão, como quem diria para ter cuidado e não bater no irmão mais novo. Porém, Byungtae estava por um triz. Sabia muito bem que Soo estava sendo afetado pela situação em que os três se encontravam, mas, definitivamente ele era quem estava sofrendo mais. Quando abriu a porta para examinar o corredor, ouviu gritaria dali. Como moravam no primeiro andar, era fácil ouvir. Ainda segurava a colher de mexer na panela quando saiu de casa e foi procurar o irmão mais novo. “PARK BYUNGSOO!” o berro foi bem alto quando parou quase no final da escada, o rosto demonstrando a raiva que estava sentindo. “Quantas vezes eu já falei para não sair enquanto não terminar o seu dever de casa?! E também estava fazendo a janta!”