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anniversary (failed) surprise - ls oneshot
Harry, como uma ótima namorada e uma boa garota, decide fazer uma surpresa de seis meses de namoro para o seu namorado, Oliver, mas ele termina com ela no mesmo dia e antes de ver a surpresa que havia preparado. Louis, vendo sua irmãzinha tão tristonha e chateada, decide tentar animá-la um pouco, mostrando que seu ex-namorado não era nada comparado ao seu irmão mais velho.
[Essa oneshot contém: incesto consanguíneo, H!cisgirl, Louis com 20 anos e Harry com 17, palavras de baixo calão e do tipo "grutinha, melzinho, caralho, etc." para se referir às intimidades das personagens, xingamentos durante o sexo, tapas e etc. Não leia se não gostar de algum desses temas]
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Harry havia acordado animada naquele dia, seria o aniversário de seis meses de namoro com quem pensava ser o amor de sua vida, Oliver, e ela não poderia estar mais feliz.
Acordou bem cedo para arrumar a surpresa que pensara para agradar ao outro, tomando um banho bem quentinho e hidratando os cachos sedosos para que ficassem mais brilhosos e aparentáveis. Desceu as escadas, após passar seu hidratante corporal de canela, ainda animada; preparando algo leve para o café da manhã e se contentando em comer apenas alguns morangos picotados com uvas verdes.
Não estava vestida com a roupa que usaria para o dia ainda, preferiu por vesti-la apenas quando o namorado estivesse indo para sua casa, para não amassar nada. Naquele momento, enquanto terminava de lavar as louças que utilizara, tudo que vestia era uma camisola longa de seda, passava de seus joelhos e era de um rosinha bem clarinho, quase branco. Calçava, também, pantufas da mesma cor; assim como a touca que estava em sua cabeça, para a preservação dos longos cachos. Também não havia passado seu gloss ou o rímel ainda, queria que tudo ficasse perfeito e isso só aconteceria se tomasse cuidado extra com tudo.
Enquanto terminava de secar as louças lavadas, pôde ouvir passos nas escadas, reconhecendo, pelo ritmo, que quem se aproximava era o seu irmão mais velho, Louis. Estava louca para contar tudo sobre sua surpresa para ele, mas quando viu seu rosto cansado, mudou de ideia.
— O que aconteceu, Lou? — Perguntou, apoiando o quadril no balcão da pia. — Está tudo bem?
O outro se sentou em uma das cadeiras da mesa, deitando a cabeça sobre os braços na superfície de madeira e suspirando alto. A camiseta branca que usava se levantou um pouco na parte das costas, permitindo a visão de sua pele bronzeada.
— Só cansado, pequena. — Levantou a cabeça. — Mas e você? Por que levantou tão cedo?
— Hoje fazem seis meses que eu comecei a namorar o Oli, Lou! — Exclamou animada. — Eu falei sobre isso a semana toda, você esqueceu?
O rosto de Louis se contorceu em reconhecimento enquanto se levantava, recordando-se da tal surpresa que a garota dialogou sobre durante toda a semana.
— Oh, é verdade. Acabei de acordar e minha cabeça não está funcionando direito, princesa, me desculpe. — Buscou por um copo, enchendo-o de água e bebendo-o antes de continuar: — Você ia fazer uma surpresa para ele, não?
Harry corou, repentinamente tímida ao se lembrar do que planejava fazer. Estava ansiosa para que o namorado visse o presentinho que havia comprado para eles, ficaria contente caso ele gostasse.
— Eu vou…
— E o que vai ser?
De repente, toda a animação e ansiedade em contar sobre a surpresa para o irmão desapareceu, vergonha tomando todo seu corpo enquanto pensava em alguma desculpa para dar.
Por sorte, sua mãe se fez presente no cômodo antes que pudesse tornar a situação vergonhosa, enchendo os filhos de beijos calorosos e abraços carinhosos.
Essa foi quase, pensou a garota.
🎧
O horário que Oliver combinara consigo de buscá-la em sua casa era às cinco da tarde, de forma que, quando o horário se aproximasse, Harry já estivesse pronta.
Tinha vestido a roupa separada, uma camisa social branca que ficava perfeitamente delineada em seu corpo, uma saia preta minúscula e uma meia-calça também preta, que abraçava suas coxas gordinhas e deixava-as com um ar sexy. Os sapatos que calçava eram Mary Janes clássicos, contrastando com a meia cheia de frufrus branca. Os cachos estavam jogados como cachoeiras castanhas e chegavam na altura dos seios, dando a Harry aquele ar provocador e indecente que ela sabia ter. A boca estava repleta de gloss e os cílios realçados com o rímel, assim como o nariz e bochechas rosados pelo blush e iluminados pelo brilho que passara. Sua surpresa também estava ali, consigo; mais especificamente entre as bandas de sua bunda e com a pedrinha preta reluzente sob a meia-calça — já que não vestia uma calcinha.
Estava ansiosa para a chegada de seu namorado e correu para a porta quando ouviu a campainha, checando seu cabelo no espelho que tinha ali perto e apanhando a pequena bolsinha preta que levaria.
Virou a maçaneta e olhou para Oliver com uma felicidade iminente implantada no seu rosto, correndo em sua direção para abraçá-lo mas estranhando quando o moreno a afastou, não deixando que envolvesse os braços em seu pescoço.
— A gente precisa conversar, Harry. — Falou firme, causando arrepios na garota.
Ele nunca a chamava assim, sempre era "vida" ou "bebê", mas nunca pelo nome.
— Claro… — Fechou a porta, ambos ficando em silêncio na varandinha em frente à casa. — Eu fiz alguma coisa? Tem algo errado, amor?
Harry assistiu quando o namorado suspirou e fechou os olhos, já sentindo o tremor se apossar de seu corpo e o medo de ter fodido com tudo na boca de seu estômago.
— Eu não sou mais o seu amor. Não estamos namorando mais, Harry, sinto muito.
— M-mas… Por quê? O que eu fiz?
— Você não fez nada, eu só não te quero mais. — Explicou, sua face estava tranquila e ele não parecia realmente se importar com tudo o que estava acontecendo. — Você é muito melosa e chata, eu sabia disso quando a gente começou a ficar, mas acho que minha cota de paciência já acabou.
O mundo de Harry caiu aos seus pés quando ouviu aquelas palavras, engolindo o choro e tentando não derramar as lágrimas ao tentar dialogar:
— Eu tinha feito uma s-surpresa pra você…
— É disso que estou falando. Só namoramos por seis meses, Deus, não é como se eu te amasse. — Bufou. — E você e o seu irmão são estranhos, todo mundo sabe que ele te fode. E eu tenho certeza de que você, como a putinha desesperada que é, adora.
E aquele foi o estopim; toda a vontade de uma possível reconciliação sumiu da cabeça da garota quando tudo que ela podia sentir era arrependimento e decepção.
— Vai se foder, Oliver. — E entrou em casa novamente, apoiando-se na madeira da porta e se desmanchando em lágrimas.
O choro que tinha repreendido anteriormente veio à tona, as lágrimas grossas e soluços engasgados eram tudo que saíam de si enquanto seu corpo deslizava até o chão, de forma que abraçasse seus joelhos em busca de apoio. Não estava mais com vontade de fazer nada, toda a animação de antes tinha evaporado de si e ela não sabia o que faria mais.
Louis estava em seu quarto enquanto tudo acontecia, escrevia rapidamente em seu computador, ouvindo à uma música qualquer, quando pôde perceber barulhos esganiçados vindo de algum lugar. Sabia que sua mãe e pai tinham saído de casa e só voltariam três dias depois, Harry estava no tal encontro de aniversário com seu namorado; então ficou preocupado com o barulho e fechou o laptop, descendo as escadas apressado e sentindo seu coração despedaçado quando se deparou com sua irmãzinha chorando na porta.
Correu até o corpo da garota e a abraçou, sentindo-a envolver os braços ao redor de seu pescoço e esconder o rosto molhado em seu peitoral. O mais velho ficou ali, acariciando suas costas e sussurrando palavras de conforto enquanto esperava que o choro de Harry diminuísse um pouco, erguendo-se e levando-a até o sofá quando isso, finalmente, aconteceu.
— O que houve, princesa? — Perguntou baixo, tendo a garota em seu colo e ainda agarrada ao seu corpo.
— E-ele terminou comigo. — Contou, fungando baixinho e olhando para o irmão. — Terminou comigo e d-disse que não me amava no dia do nosso aniversário.
Louis reprimiu a vontade de dizer que sempre soube que aquele moleque era problema, engolindo sua raiva para o fundo de seu corpo e concentrando-se em ajudar a mais nova.
— E você ama ele, pequena?
— Eu acho que sim. Não sei. — Suspirou, esfregando os olhinhos e limpando as lágrimas que restaram ali. — Eu acho que eu estava quase lá, sabe? Mas ele falou de um jeito que pareceu que ele nem se deu o trabalho.
— Ele não te merece, meu bem. — Acariciou o rosto de Harry, segurando sua bochecha e fazendo-a olhar para si enquanto falava: — Você merece alguém que faça de tudo por você, sim? Que saiba do que você precisa e o que você quer sem você ter que dizer.
A garota sorriu doce para o irmão, beijando a palma da mão que estava em seu rosto e se acomodando melhor no colo do irmão.
— Eu sei que você está certo, como sempre — Revirou os olhos. —, mas eu acho que o que me chateia é o fato de eu realmente ter me entregado a ele, entende? Eu… — Suspirou. — Eu sinto que me pus em muitas situações de desconforto ou fiz coisas que eu não queria só para agradar ele.
— E ele foi ruim para você, princesa? Não fez o que você queria?
Mesmo que a pergunta não tivesse sido numa conotação sexual, um rubor se apossou das bochechas e pescoço de Harry, causando um sorrisinho maroto em Louis quando ele percebeu o que ela tinha entendido.
— Ele foi terrível, Lou…
Com isso, a garota envergonhada se escondeu no pescoço do mais velho mais uma vez, inspirando o cheiro másculo e terrivelmente atrativo que ali jazia, imaginando como seria ter aquele aroma por todo o seu corpo e impregnado em suas roupas. Era tão, mas tão errado que tivesse pensado algo daquele jeito com seu irmão, mas ela estava carente não se importava com nada mais. Queria atenção, queria carinho e Louis estava ali, proporcionando isso à ela.
O mais velho abraçou sua cintura mais forte, aproximando mais ainda os corpos e se pegando pensando sobre como o corpo pequeno de sua irmãzinha ficava tão bom junto do seu.
Eles ficaram daquele jeito por um tempo, sem saber o que falar e aproveitando o calor do corpo do outro. Harry sentia um fogo repentino se apossando de si, mas não queria tentar algo e ser afastada ou rejeitada, então se manteve quietinha. Apenas afastou a cabeça do pescoço de Louis, ainda tendo o aperto firma em sua cintura, e olhou para suas mãozinhas; levando-as para o peitoral do outro e fazendo desenhos imaginários por ali. Era um espécie de flerte que não seria tão óbvia, mas perceptível, caso o irmão também quisesse algo.
De repente, o que era apenas dedos traçando o nada sobre o peitoral do irmão, virou um carinho muito explícito e com segundas intenções. Louis assistiu de perto quando a garota lambeu os lábios, mordendo-os em seguida e olhando para si com aquele olhar falsamente inocente. Estava o deixando louco.
— O que você está fazendo, princesa? — Perguntou, só tendo uma piscada lenta e um sorrisinho malicioso como resposta. Ela deveria estar enlouquecendo, só poderia ser isso. — Fala pro irmão, meu bem. O que você está fazendo?
A menina permaneceu quieta, voltando o olhar para os próprios dedos enquanto subia-os até o pescoço de Louis mais uma vez, sorrindo provocadora quando viu os pelos ralos da região se arrepiando levemente. Ela envolveu a nuca do mais velho com ambas as mãos, puxando-o para mais perto e ficando com o rosto bem próximo do seu.
— Harry, o que você está fazendo? — Perguntou. Ele também queria aquilo, mas não queria que sua irmãzinha se deixasse levar por uma carência instantânea e se arrependesse depois.
— Sabia que o Oliver disse que todo mundo pensa que você me fode? — Sussurrou contra o ouvido de Louis, beijando o lóbulo. — E ele disse que tem certeza de que eu gosto. Mas nós não fazemos isso, Lou, fazemos?
O mais velho pôde sentir um calor enorme no fundo de seu estômago com aquilo, queria se controlar e não estragar tudo com sua irmã, mas não conseguiu se conter ao responder:
— Nunca fizemos isso, princesa, realmente… — Firmou o aperto em sua cintura, sentindo quando ela ofegou, sensível aos toques. — Mas poderíamos, não?
Harry não aguentou mais um segundo se quer, juntando as bocas com vontade e puxando-o para mais perto ainda (se é que fosse possível), suspirando entre os lábios de seu irmão quando ele fez o mesmo, puxando-a mais pelos quadris. O mais velho aproveitou o momento de deleite da cacheada para introduzir a língua entre seus lábios carnudos, quase gemendo quando sentiu ela chupando o músculo com força e muita, muita vontade; quase como um verdadeiro boquete.
Estavam os dois muito envolvidos no ósculo, aproveitando as sensações que quiseram — secretamente — por tanto tempo, mas que nunca chegaram a sentir. A garota estava ficando enlouquecida ao subir mais suas mãos e prendê-las nos cabelos do outro, beijando-o com mais afinco ainda e mordiscando seu lábio inferior e logo lambendo-o carinhosamente. Louis, por outro lado, estava se concentrando em apertar cada vez mais o quadril da irmã, descendo as mãos grandes para a bunda redondinha e ouvindo-a gemer satisfeita, jogando a cabeça para trás.
Aquela foi a oportunidade perfeita que encontrou para enfiar a cara em seu pescoço, chupando e mordendo a pele branquinha. Estava fazendo aquilo com a intenção clara de deixar marcas, queria que as pessoas vissem o estrago que faria, queria que todos tivessem mais certeza ainda de que os dois fodiam. Harry começou a rebolar suavemente em seu colo, por puro instinto e não percebendo o que estava fazendo; sentia o plug dentro de si se mexer e seu pontinho de prazer estava se esfregando na calça jeans de Louis de um jeito tão gostoso, fazendo-a gemer ainda mais e acelerar os movimentos.
O irmão estranhou que a garota estivesse se mexendo tanto e parecendo sentir tanto prazer com tão pouco, largando de sua clavícula e segurando-a parada no lugar, levantando sua saia e entendendo a situação.
— Então quer dizer que você não consegue ficar uns minutinhos sem buscar satisfação em algo? É isso? — Riu, vendo o rosto envergonhado de Harry. — Você é uma puta mesmo, princesa. Inacreditável.
A garota sentia suas bochechas queimando com a degradação de Louis, ficando mais excitada ainda quando o mais velho a tirou de seu colo, jogando-a no sofá de qualquer jeito.
— Eu vou beber um copo de água, e depois vou subir para o meu quarto. — Explicou, já desafivelando o cinto que usava. — Quando eu chegar lá, eu quero você peladinha e quietinha na cama, entendeu?
Harry assentiu submissa.
— Eu te quero sentadinha na borda da cama, princesa. Seja obediente, sim? — E saiu, deixando-a perplexa e só.
Ela subiu as escadas o mais rápido que conseguiu, tirando todas as suas peças e escondendo o plug em meio às roupas ao chegar no quarto do irmão. Se sentou na cama, do jeito que ele pediu, e ficou quietinha enquanto aguardava por sua chegada. Estava mais ansiosa que nunca para o que aconteceria em seguida, o momento curto que tivera com o irmão no andar de baixo foi intenso e delicioso, ela não poderia querer mais que algo acontecesse.
Louis, no andar de baixo, sorria feliz enquanto bebia sua água. Nunca esperou que sua vontade de foder a irmã fosse realmente acontecer, e estava contente em saber que poderia mostrá-la seu potencial na cama.
O homem subiu as escadas devagar, ainda vestido. Tiraria suas roupas na frente de Harry, para poder captar suas reações, então preferiu só desabotoar os botões de sua calça, não tirando-a de fato. Chegou no quarto e encontrou a porta entreaberta, vendo de relance a cabeça baixa e corpo nu, as curvas sendo pouco visíveis de onde estava. Entrou no cômodo e Harry levantou a cabeça, olhando-o com um sorrisinho ansioso enquanto o olhar do mais velho percorria seu corpo; os seios cheinhos, mas não grandes, a cintura fina, os quadris largos, a bocetinha gordinha… Absolutamente tudo sobre o corpo de sua irmã o excitava, desde a forma a qual os cachos cobriam os biquinhos dos peitos até como ela espremia as pernas, tentando se conter em querer se tocar.
Louis chegou mais perto e a segurou pelo queixo, vendo como seus olhos pidões estavam colados no volume em suas calças, anteriormente, e envolvendo sua boca num beijo extremamente gostoso e explícito; sendo dominante à outra e comandando o ósculo como bem entendesse. Enfiava a língua na boca de Harry e fazia com que ela chupasse o músculo, realmente parecendo uma putinha que fazia tudo o que o homem mandasse.
Ele separou as bocas e se afastou de vagar, rindo de sua irmã quando ela buscou por mais e continuou indo com a cabeça em sua direção, bufando irritada quando percebeu que o homem não a beijaria mais.
— Eu sei, princesa. Eu sei. — Falou sarcástico, deixando um selinho a mais em seus lábios, apenas para dar um gostinho, e passou a descer a mão que estava no queixo da menina para seus seios. — Fique paradinha pro irmão, sim?
— O que você vai— Ia perguntar, se interrompendo quando sentiu a mão do outro apertando seu peito, a outra se fazendo repentinamente presente em sua bocetinha gordinha. — Lou…
— Paradinha, princesa, não se mexa.
O mais velho começou a apertar o seio esquerdo da garota enquanto passava os dedos sobre sua grutinha, não realmente a masturbando, já que as pernas juntas de Harry o impediam de fazer isso, mas dando aquela sensação de quase satisfação maravilhosa.
— Abra as pernas para mim, meu bem. — Pediu, vendo quando a cacheada obedeceu com prontidão, levando uma das mãos ao pescoço do irmão e arranhando a pele quando seus dedos entraram em contato com o seu melzinho, ficando deliciosamente melados.
Harry gemia e apertava a nuca de seu irmão enquanto ele a acariciava superficialmente, de forma que ela pudesse sentir o toque, mas não fazer daquilo um estimulo. O biquinho de seu peito ainda era espremido por Louis e tudo ficou mais intenso quando ele passou a beijar o local, mordiscando a pele clarinha e fazendo a cacheada gemer mais alto ainda.
Ela estava indo à loucura com as coisas que ele estava fazendo, sentia um calor descomunal crescer em seu ventre e estava movimentando o quadril contra a mão do irmão quando ele, de repente, parou; se afastando de vez e deixando-a só na cama. Ele caminhou em passos lentos para trás, tirando sua camiseta de pouco em pouco e logo a peça estava no chão, levando Harry a encarar o abdômen definido e os braços tatuados, eram tão fortes e podiam, com toda a certeza, fazer um estrago enorme consigo. A próxima peça a ser retirada foi a calça, deslizando lentamente pelas pernas musculosas até que o homem estivesse só com a boxer azul-escura. A mais nova olhava para a escultura em sua frente completamente hipnotizada, queria poder passar sua língua por absolutamente todos os lugares daquele corpo e estava realmente difícil de se controlar e ficar quieta.
Percebendo como o irmão estava distraído em recolher e dobrar suas roupas, a menina foi ousada ao descer a mão para sua bocetinha, acariciando o lugar meladinho e soltando um gemidinho gostoso ao dar um tapa fraquinho no seu pontinho de prazer, chamando a atenção de Louis.
— Você não consegue obedecer nem à mais simples ordem, não é mesmo? — Questionou irritado, caminhando até a cama e puxando a mão de Harry de onde estava, usando-a para estapear a mesma bem na bochecha.
Talvez não tão surpreendentemente, aquilo fez com que mais um gemido esganiçado escapasse de sua boca, levando o irmão a sorrir orgulhoso de sua garota.
— Eu vou foder essa sua boceta até você não aguentar mais, e você vai ficar paradinha e gemendo bem alto pro irmão, entendeu?
— Sim, Lou. — Respondeu sorrindo, ainda sentindo a ardência em seu rosto.
Louis empurrou a garota pelo pescoço, a mão envolvida em sua garganta e impedindo um pouco da passagem do ar, levando-a até mais para o meio da cama e envolvendo seus lábios em mais um daqueles beijos explícitos e molhados. Ele só se deu o trabalho de pegar uma camisinha na mesa de cabeceira e colocá-la apressadamente antes de separar o beijo e colocar dois dedos dentro da boca de Harry, que os chupou com afinco, fazendo o mesmo ao colocar dois da outra mão em sua grutinha quente.
A menina gemeu alto e revirou os olhos com a dor maravilhosa que sentiu, ainda sugando os dedos em sua boca com toda a força e dedicação que tinha enquanto sentia seu irmão surrando os dedos — que logo viraram três — dentro de si. Entendendo que já estava bom e que ela aguentaria seu pau, Louis entrou com tudo na boceta molhada, assistindo orgulhosamente quando Harry segurou seu punho e foi com os dedos mais fundo na própria garganta, revirando os olhos mais uma vez e gritando abafado.
O mais velho tirou os dedos — contra a vontade da garota — de sua boca, voltando a apertar sua garganta e se deliciando com os gritos esganiçados e roucos quando começou a estocar.
— Lou! — Gemeu, puxando sua nuca e tentando beijá-lo, ficando frustrada quando o irmão riu e passou a ir mais forte. — M-meu Deus…
— Você acha que eu não percebi essa sua bunda toda aberta, não é? — Socou fundo, apertando mais a traqueia da outra. — Era esse o seu presentinho pro seu namorado de merda?
— E-ex-namorado, Lou… — Falou entre gemidos, enterrando a cabeça no colchão. — Mais… — Pediu, levando as mãos ao próprio cabelo.
— É uma pena que ele seja tão burro ao ponto de sequer ver isso. Você, toda abertinha, gemendo e pedindo por mais… Mas é difícil com gente burra, não tem o que fazer.
— Você quer parar de falar e me foder direito? — Zombou, gritando quando teve o desejado. — Louis!
— É, ele nunca mais vai te ver assim.
O mais velho passou a enterrar mais fundo, mas mais devagar, também. Soltou a garganta da irmã e levou os dedos ao seu pontinho doce, acariciando-o rapidamente e desencadeando uma série de gemidos altos e engasgados em Harry. Quando percebeu que a garota estava ficando envolvida demais e, provavelmente, chegando ao seu clímax, parou com tudo.
Saiu de dentro dela e se sentou na cabeceira da cama, assistindo-a tentar entender o que estava acontecendo.
— P-por que você parou, Lou? — Confusa perguntou, levantando também e se sentando em frente ao irmão.
— É ruim quando as pessoas não fazem o que queremos, não é, princesa?
E então Harry entendeu o que estava acontecendo.
— Lou, por favor… — Começou, engatinhando até o irmão e se sentando em suas pernas. — Não me negue isso, Lou, por favor.
Louis nada respondeu, permaneceu com o corpo imóvel olhando no fundo dos olhos da garota.
— Lou? — Chamou mais uma vez, quase desesperada por prazer. — Por favor, Lou, eu prometo ser boa pra você…
— Você vai fazer exatamente como eu mandar, feito a boa garota que você é. — Não foi uma pergunta, mas a menina assentiu, de qualquer jeito. Não queria ter seu prazer negado mais uma vez. — Busque o que estava dentro de você e traga pra mim.
Harry, então, fez o que lhe foi ordenado; levantando-se do colo do outro e indo até as roupas dobradas sobre a cômoda. Pegou o plug brilhoso entre as peças e voltou para a cama, deixando-o nas mãos de Louis e ficando ajoelhada ao seu lado. O mais velho chamou-a com os dedos e ela se aproximou, sendo beijada com luxúria e ficando distraída demais para perceber quando o irmão apanhou o objeto de suas mãos e a botou em seu colo novamente, acariciando seu rosto com delicadeza.
De repente, o que havia se tornado um momento dócil, mudou completamente quando Louis enfiou o plug dentro de si de uma só vez, levando-a a gemer alto em sua boca. A posição que estavam era perfeita para uma surpresa daquelas, já que o homem a havia arrumado perfeitamente sobre suas coxas e com a bunda gorda bem empinada.
— Lou, meu Deus! — Exclamou, segurando nos ombros à sua frente.
Louis sorriu sacana e passou a socar o objeto fundo em sua irmãzinha, assistindo-a gemer e sentindo quando ela escondeu o rosto em seu pescoço e passou a gritar enquanto mordia a pele. Ele a levantou e enfiou seu caralho na bocetinha molhada com tudo, arrumando os pés na cama e estocando na bunda e grutinha ao mesmo tempo. Harry estava maluca enquanto sentia prazer de todos os jeitos possíveis, estava sendo fodida em dois lugares, sentia seu pontinho se esfregando na virilha do irmão e tinha seus seios acariciados pela mão que estava livre.
— Putinha do caralho, hein… — Suspirou. — Não é pra você gozar, entendeu? — Ordenou, surpreendendo-a. Estava tendo todo aquele estimulo e não poderia gozar? — Você vai gozar na minha boca.
E então tudo virou uma bagunça de barulhos melados e gemidos altos, o irmão estocava fundo e chupava os peitos da irmã enquanto ela quicava o mais forte que conseguia e gritava cada vez mais alto que queria mais. Louis os virou na cama e arrancou o plug de si, indo mais forte e mais fundo ainda enquanto tinha sua boca cheia dos seios gordinhos da irmã.
Não demorou muito para que ele saísse de dentro dela, subindo sobre o seu corpo e arrancando a camisinha antes de enfiar o caralho pesado em sua boca, não se importando com os engasgos enquanto investia forte. Queria gozar desesperadamente e sentia que, abrigado na boca quente de Harry, sentindo a glande esbarrar no fundo de sua garganta. Jatos espessos de porra foram jorrados no fundo da boca da mais nova, e ela, como uma boa garota, engoliu tudinho.
— Puta merda, sim… — Gemeu o mais velho, dando uma última estocada profunda antes de sair por completo, acariciando a bochecha corada de sua garota e admirando o bom trabalho dela em fazê-lo gozar. — Você foi ótima.
Harry sorriu cansada, tentando esticar os braços para abraçá-lo mas sendo negada quando Louis só deixou um beijo em sua testa e falou:
— Ainda não, princesa. Você ainda não gozou, hm?
Com isso, o irmão a beijou novamente, lento e intenso. Foi descendo os beijos por todo o seu corpo, tendo a garota lhe acariciando os cabelos enquanto arrastava os lábios até a boceta dela. Selou um beijinho singelo no pontinho doce de Harry e começou a lambê-lo logo em seguida, arrancando gemidinhos e lamúrias baixinhas de si, enfiando dois dedos na grutinha molhadinha e toda melada.
— Lou, assim. Assim 'tá tão gostoso… — Ela gemia, correndo os dedos entre os fios castanhos do irmão e rebolando contra sua língua.
Louis passou a chupar o melzinho que saia dali, se deliciando com o gosto agridoce de sua caçula e fazendo uma sucção deliciosa em seu maior lugar de prazer. Se sentia nas nuvens por saber que era ele, naquele momento, quem arrancava os gritinhos manhosos de sua irmãzinha gostosa.
Dedava sua bocetinha enquanto ainda chupava o ponto doce, subindo uma das mãos para os seios enquanto fazia movimentos circulares com a língua na grutinha apertada de Harry, assistindo-a revirar os olhos e morder os lábios em deleite.
— Continua assim, Lou, eu 'tô quase… — Gemeu manhosa, afundando a cabeça no travesseiro e arranhando o couro cabeludo do irmão.
Estava tão bom e gostosinho que ela desejou poder parar o tempo, sentir aquela sensação para sempre e nunca mais sair daquele momento; quando tinha seu irmão mais velho chupando sua boceta da maneira mais deliciosamente proibida.
Quando Harry gozou, Louis teve prazer em lamber todo o seu melzinho e ouvir todos os gemidos e grunhidos, guardando tanto o gosto quanto o som em sua memória para sempre. Não sabia se Harry iria querer repetir aquilo algum dia ou se sequer falaria consigo depois que o clima passasse e não queria esquecer daquele dia.
Ele terminou de recolher todo o gozo e foi ao banheiro, molhando uma toalha e passando a por todo o corpo molenga de sua irmã. Depois, deitou-se junto de Harry e suspirou satisfeito ao tê-la enlaçando os braços em seu pescoço, dando-o um beijinho doce antes de dormir no seu abraço.
🎧
primeira one e um dos primeiros smuts que eu escrevo, me desculpem se estiver ruim ou tiver muitos erros…


louis tomlinson high on adrenaline
♡ Minhas Histórias ♡
little sister
putinha
i'm wrong my sweetie?
Mr Tomlinson
Little strawberry

✿ Querido diário P.3 ✿
Caso não tenha lido os outros capítulos, sugiro que leia antes de prosseguir a leitura dessa. Clique aqui. A continuação desse capítulo não tem quebra de tempo depois do que acontece no capítulo 2. O começo é narrado ainda naquela noite.
Revisei na correria, desculpa se houver erros ortográficos.
WC: +5k
Avisos: incesto entre pai e filho; Ltops; H!inter; Harry tratado com pronome femininos; power bottom; cnc com o top; uso de palavras de baixo calão; dracfilia; overstimulation; after care; menções de abandono.
Se algum tópico te incomode, não leia!
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"Há sempre um pouco de loucura no amor. Mas há sempre um pouco de razão na loucura." - Friedrich Nietzsche.
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— Te amo princesa. Só minha. Entendeu? - sussurrou Louis possessivo, mas ainda com a voz cheia de carinho. E sorriu amoroso, ao ouvir a resposta de sua filhinha.
— Também te amo, papai. Eu sou só sua.
Louis continuou por alguns minutos acariciando o rosto da filha, admirando cada detalhe. Nem percebia que estava sorrindo a todo momento, olhando para a beleza da menina. Harry cansada após ter sido fodida pelo tio e pelo pai, fechou os olhos. Entregue aos carinhos do pai. Sentindo o membro do mais velho ainda dentro de si. Zayn ao perceber a bolha dos dois ali, silenciosamente recolheu suas roupas, vestindo-as, e foi embora. E os dois ali naquela névoa de carinho, não se deram conta da ausência do outro.
300.000,000 m/s.
Essa é velocidade média aproximada da luz.
Desde séculos atrás, com intuito do pensamento e estudos astronômicos, cientistas tentaram estimar a velocidade da luz. Teve alguns que acreditavam que ela pudesse ser infinita, devido à sua complexidade e dificuldade de medir algo tão grandioso para a tecnologia daqueles tempos.
Em 1638, Galileu Galilei chegou a realizar um experimento para tentar calcular a velocidade da luz. Mas somente em 1819, em um de seus experimentos, o físico francês Armand Fizeau conseguiu definir a velocidade da luz, com uma margem de erro de 10% em relação à medida atual. Marcando um fato histórico na ciência astrofísica do século 18. Este servindo como base para mais inúmeros estudos, utilizados até os dias atuais.
Em 1912, quando Albert Einstein desenvolveu a teoria da relatividade, já com auxílio do experimento de Fizeau sobre a velocidade da luz, e as teorias das ondas eletromagnéticas de Maxwell. Galileu também previu um fenômeno conhecido como lentes gravitacionais. Basicamente, o cientista percebeu que algumas galáxias poderiam agir como uma lupa, distorcendo a luz de outros objetos no espaço e os ampliando. Fenômeno que foi confirmado depois de 110 anos com as imagens captadas pelo telescópio espacial James Webb.
Louis é fascinado por astrofísica. Era seu sonho desde criança se tornar um cientista da astronomia. Matemática e física eram suas matérias favoritas na escola. Passava suas noites olhando para o céu estrelado de Doncaster, através da claraboia de seu quarto no último andar da casa onde ele passou sua infância e parte da adolescência.
Sempre lhe encantou como a ciência, em um paradoxo, parecia ser algo tão mágico, mas ainda concreto, ou ao menos o mais próximo do real. E quando a ciência ultrapassa nosso terreno, indo para dimensões de grandezas de como o universo funciona. Esse tipo de pensamento faz Louis se emocionar.
Louis seria um grande astrofísico. Estava em seu coração desde antes mesmo que pudesse saber. Chegou a ser aceito no curso de astronomia em uma das melhores universidades de Londres. Mas como a vida acaba levando para rumos diferentes, acabou cursando direito por pressão do pai. Louis poderia ter lutado contra. Não era seu dever estudar algo o qual ele não amava, apenas porque o pai pediu e acreditava que era de suma importância que o filho tomasse conta da advocacia da família. Mas ali com seus 21 anos, com a recém descoberta de que a namorada, Alice, estava grávida, ele cedeu ao pedido do pai. Pensando no futuro daquela criança sendo gerada no ventre da mulher.
Apesar da empresa de advocacia ter sido herança familiar, ele se orgulha do mérito de ter feito o pequeno escritório de Doncaster, ter crescido, transferindo-se para Londres, e se tornando um dos advogados mais bem respeitados do país. Louis se sente satisfeito por isso. Mas no fundo, sua memória ainda o leva para a sua primeira paixão, a astrofísica. O fazendo imaginar o que ele estaria fazendo se ele tivesse conseguido alcançar seu sonho. Lhe trazendo um sentimento de frustração.
Apesar de sua vida ter seguido outro rumo o qual ele sonhou desde a infância, Louis não se arrepende de suas escolhas. Pois ele sabia o quão difícil foi a sua jornada de universitário, com a namorada carregando sua criança, construindo uma família, que logo foi desestruturada quando Alice, já então noiva, faleceu no trabalho de parto de Harry.
Harry...
Quando Harry nasceu, Louis renasceu junto. Aprendendo uma nova vida, aprendendo novos sentimentos, os quais ele pensava que ele nunca teria. Louis pensava que nada e nem ninguém poderia tomar o lugar do seu amor pela ciência. Até chegar Harry.
Louis sabe que a velocidade da luz é calculada em aproximadamente 300 milhões de m/s. Mas ao segurar aquele pacotinho ainda sujo de resquícios de sangue, chorando. Contradizendo todo o seu ceticismo quanto à emoções e sentimentos, Louis sentiu como se o amor naquele momento, chegou em seu coração uma velocidade que pudesse ultrapassar a calculada pelo cientista Armand Fizeau.
A astrofísica era sua paixão, seu lar. Mas como um amor que não pudesse ser correspondido, ele não pôde morar naquele lar. Louis quis rir quando ele percebeu que seu lar não era um estudo, uma ciência, mas sim seu filho. Esse que ainda não tinha sido nominado durante a gestação. Alice queria decidir o nome apenas quando ele nascesse. Trabalho que ficou somente para Louis após o falecimento da noiva.
Harry. Príncipe do lar. Esse é o significado do nome de Harry.
Louis não hesitou ao escolher esse nome. Harry se tornou uma âncora para Louis. Com todas as incertezas e frustações da vida de Louis, Harry era a única certeza que ele tinha. Seu porto seguro. Cuidou dela com todo o cuidado e amor possível. Louis sabia que o amor por ela era algo que nenhum cientista poderia medir. Ele sabia que amava a filha mais que a si próprio.
Mas o que Louis não previa era que esse amor paternal fosse ultrapassar todas as barreiras da sua moralidade. Louis não previa que fosse se entregar de corpo e alma para aqueles desejos libidinosos. O desejo carnal possuiu os dois naquela casa. Ambos sentiam seus corpos se esquentarem apenas com a presença um do outro. Ali eles esqueceram dos laços sanguíneos que os conectam. Eram apenas corpos se queimando em urgência em se juntar entre si.
O fato é que mesmo tendo ciência de seus atos, ele não estava disposto à recuar. Louis não é religioso. Mas sabia que se existisse um deus, ele seria condenado por seus pecados. Depois de ter provado do corpo da filha, ele sabia que não conseguiria mais parar. E ele não iria. Mas sua ingenuidade o fez acreditar que era apenas algo carnal. Se mergulhando naquele prazer inestimável, dois corpos loucos para gozar, agiam como dois animais por instinto, ardentes em tesão. E o único amor que antes ocupava ali, o fraternal, aos poucos estava sendo substituído por outro tipo de amor. Louis estava hipnotizado demais para perceber isso.
Harry sentindo o sono bater, forçou-se à abrir os olhos, se deparando com o olhar azul ainda sobre si. Sorriu cansada, e disse:
— Papai, vamos subir? Tô' cansada.
— Uhum. — murmurou Louis, ainda hipnotizado no rosto da filha. Louis poderia olhar para ela por quanto tempo fosse, e sabia que não se cansaria. Passou os dedos pelos lábios da menina, vendo o sorriso da menor se abrir, e nem ao menos percebendo que sorriu junto. Levantando o olhar para os olhos verdes, que o olhava com ternura.
— Papai? Porque está me olhando assim? — Harry perguntou com tom de divertimento.
— Eu te amo sabia? — ignorou o questionamento da menina, e afundou seu rosto no pescoço dela. Deixando beijos ali. E a pegando de surpresa ao puxar seu quadril contra o seu, levantando do sofá. Rindo ao ouvir a filha gemer com o atrito em suas regiões baixas. Harry levantou o seu o rosto para o pai, e com um sorriso sapeca, riu e se soltou do colo do maior, correndo em disparada rumo as escadas em direção ao segundo andar. Ouvindo o pai gritar, indo para sua direção.
— Ei! Pra quê correr, amor?
Louis subiu, indo em direção ao seu quarto, o qual já dividia com a filha nos últimos dias. Mas estranhando ao não encontrar a garota ali. Se direcionou à suíte, e também não a encontrou. Imaginando que ela estivesse no seu quarto, caminhou para a porta, mas parou ao ver Harry indo em sua direção, com as mãos atrás do corpo. O corpo ainda nu. Louis a olhou de cima a baixo. Mesmo já conhecendo cada centímetro do corpo de sua menina, o qual se deliciou nos últimos dias, ele sentia que nunca se cansaria de olhá-la.
— O que está escondendo aí? — questionou ao perceber as mãos atrás do corpo da garota, e vendo sua expressão de como se estivesse escondendo algo.
— Peguei algumas coisinhas pra gente brincar, papai. — respondeu, e mostrou o que tinha em suas mãos. Um vibrador e dois lenços.
— Brincar? — Louis perguntou com um sorriso ladino, já sentindo seu pau começar a endurecer com a menção da filha. Já se aproximando da menina, a puxou bruscamente pela cintura, encostando seus corpos. E com a outra mão, levou para a mandíbula de Harry, a puxando para cima, encostando seus lábios. — Você é tão insaciável, carinho. Teve dois paus te comendo hoje e ainda quer mais?
— Sim... — sussurrou contra os lábios do mais velho, sua voz já demonstrando o tesão. — Você disse que o castigo acabou, papai, não é?
— Acabou, princesa. — disse, e estendeu sua língua, passando pelos lábios da filha. Mas recuando quando Harry tentou avançar para um beijo. — Shhh...calminha... Fala pro papai o que você quer. Você foi tão boa pra mim. Me obedeceu direitinho, deixou o papai usar o seu corpo como quisesse. Papai vai te dar o que quiser. Fala pra mim.
— O que eu quiser, papai? — questionou e mordeu seus lábios inferiores, tentando conter seu sorriso de animação.
— Uhrum. — murmurou o mais velho, acenando positivamente, levando a mão que estava na cintura da filha, passeando pela barriga, em direção a buceta. Não conseguindo conter o gemido ao sentir a xotinha já molhada novamente.
— Eu quero gozar bem gostoso, papai. Quero mais. — disse com a voz fraca, segurando o gemido de tesão ao sentir os dedos do pai brincando com seu grelinho. Mas logo, recompôs sua postura, pegando o mais velho de surpresa ao empurrá-lo em direção à cama. O deitando ali.
— Seu pedido é uma ordem, amor. — riu pela atitude da filha. E levou sua mão para o cacete já endurecido. Não prevendo o tapa em sua mão, dado pela garota. Antes que questionasse, Harry subiu em seu colo, dizendo:
— E eu quero também que você fique quietinho pra mim, sim? Você se divertiu tanto essa semana. Não me deixando te tocar, enquanto você fazia o que quiser comigo. Gozando que nem louco no meu corpo enquanto deixava sua filhinha sem. — a voz e a expressão meiga ainda estava ali. Harry levou sua mão para o pau duro em baixo de si, e apertou fortemente a glande. Sorrindo ao ouvir o pai gemer rouco, e o cacete expelindo pré-gozo com pressão. — Agora quem vai mandar no seu corpo sou eu. Fui clara?
Louis, sentindo a dor na sua glande, tentou levar sua mão para o pau, para se soltar do aperto, mas foi impedido quando ela puxou seus braços, levando para cima da cabeça. Se assustando com o tapa desferido em sua bochecha.
— Eu perguntei se fui clara. — disse a menina entredentes. Sorrindo ao ver o pai acenar positivamente. Segurando os pulsos do mais velho com uma mão, levou a outra mão novamente para o cacete duro do pai. Rindo ao ver se em seu umbigo já formava uma poça de pré-gozo. Disse em tom de divertimento — Parece que o papai gosta de dor.
Louis poderia se soltar, sabia que tinha mais força que a filha. Mas ao ver a dominância da menina, sentiu um frio na barriga, contradizendo o resto do corpo que se esquentava cada vez mais. Louis faria qualquer coisa pela sua menina. Então ele já rendido pela filha, nem percebeu que a garota já amarrava seus pulsos com os lenços na cabeceira da cama. Que estava com o corpo sobre si, deixando os peitos em frente o rosto do mais velho. Hipnotizado ao ver aqueles peitos cheinhos, com os mamilos rosados durinhos e os piercings brilhando, levantou sua cabeça para alcançar um dos mamilos da menina. Chupando com avidez, investindo sua língua, e puxando levemente com os dentes.
Harry gemeu ao sentir a boca do pai. Já terminando de amarrá-lo na cabeceira, levou sua mão para os cabelos lisos do mais velho, puxando levemente para aproximar mais de sua boca. E Louis gemendo ao sentir a dorzinha em seu couro cabeludo. Harry se afastou, ouvindo um som erótico da boca do pai soltar seu mamilo.
— Tão gostosa, amor. Seus peitos são uma delícia. — disse e viu Harry se afastar de seu colo, para buscar o vibrador. — Fala pro papai o que você vai fazer?
— Nada que você não queira, papai. Prometo que não vou ser maldosa igual você foi comigo. — disse se aproximando novamente, sentando nas coxas do mais velho, levando o vibrador pequeno para seu grelinho, ligando na potência média, gemendo rouca com o estímulo.
Louis a assistia com devoção, apesar do estímulo não estar em si, gemeu junto com a filha ao ver como a bucetinha se contraía, e como estava molhada pelo seu melzinho. Louis acreditava que poderia gozar apenas com aquela cena. Seu cacete expelia mais pré-gozo. Sua barriga já estava tão molhada que parecia que já tinha gozado.
— P-papai...tô' tão molhadinha pra você. — gemeu Harry.
— Amor, senta gostoso no meu cacete, por favor? Tô' louco pra sentir sua buceta apertar meu caralho de novo. — pediu com a voz rouca, ansiando sentir o calor da sua menina.
— Calma, papai. A gente ainda nem começou. — respondeu Harry, e tirou o vibrador de seu grelinho, levando para o cacete duro do pai, que gemeu alto ao sentir a vibração em si. A menina levou o vibrador para a glande rubra, misturando seu melzinho e pré-porra ali, deixando tudo mais molhado.
— H-harry...— gemeu o mais velho. E sentindo a filha sentar em cima de seu cacete, arrastando os lábios da buceta molhada em si, ainda sentindo a vibração concentrada em sua glande. — Harry! Para! Eu vou gozar.
— Goza pra mim, papai. — ordenou a menina.
Louis não pôde controlar mais seu corpo, anunciando seu orgasmo, gozando e esporrando sua porra em sua barriga e peito. Gozando pela segunda vez aquela noite. Aliviado ao sentir a vibração parar. Harry se abaixou, recolhendo todo o resquício de porra com sua língua. Gemendo ao sentir o gosto do pai. Levou sua mão para os lábios do mais velho, colocando dois dedos ali, sentindo a língua quente. Puxando pelo queixo, deixando a boca dele aberta, aproximou seu rosto, e deixou a porra escorrer de sua boca, cuspindo na boca do pai, o fazendo sentir o gosto do próprio prazer. E logo avançando em seus lábios, em um beijo molhado, e bagunçado.
Harry se afastou, e rapidamente pegou o cacete ainda duro do mais velho, e sentou bruscamente, em ansiedade em sentir o pau do papai novamente. Louis gemeu arrastado pela sensibilidade. Mas ao ver a filha já sentando com pressa, os peitos pulando com os movimentos, ele não teve coragem de reclamar. Estava hipnotizado com a filha. Sua pele alva, bochechas rubras, o suor caindo pela testa, as sobrancelhas franzidas, boca entre aberta deliberando mais gemidos, e os cachos castanhos sobre os ombros. Os olhos verdes claros o encarando. Olhos famintos, demonstrando toda a luxúria que existia ali. Apesar de toda a visão erótica que Louis via, ele ainda conseguia enxergar a mais bela arte. Encantando pela beleza da menina. Ele sabia que ela seria sua perdição.
"Porra...eu tô' fodido." — Louis pensou.
— Papai...seu cacete tá' tão fundo em mim. — disse levando sua mão para baixo de seu umbigo, sentindo a elevação do pau do mais velho ali em sua barriga.
— Princesa...eu não vou aguentar. Me deixa te tocar, p-por favor. — implorou Louis para a menina. Tentando se desvencilhar dos lenços que o prendia à cabeceira. Vendo a filha diminuir a velocidade de suas quicadas, acreditando que teria seu pedido atendido. Mas se assustou ao sentir os dedos dela apertar um de seus mamilos, puxando fortemente, o fazendo gemer. — P-porra...não faz isso...
— Você vai me tocar apenas quando eu decidir que pode! Se prometer ficar quietinho, eu deixo você me chupar, sim? — disse Harry, e ouvindo o pai responder rapidamente:
— Sim, amor. Por favor...eu prometo.
Harry se levantou do colo do pai, gemendo ao sentir a falta dele o preenchendo, e foi em direção ao tronco do mais velho, posicionando seus joelhos ao lado da cabeça dele, expondo sua buceta para o pai. Louis sentiu sua boca encher d'água ao ver a bucetinha molhada da filha ali, ansioso para sentir o gosto. E gemeu junto com a menina ao sentir a buceta tocar seus lábios. Já estendendo a língua, investindo contra o grelinho duro e sensível. E chupando todo o seu melzinho que não parava de descer, misturando com sua saliva, escorrendo por todo o seu queixo, e molhando seu pescoço.
— P-papai...que boca gostosa. Chupa minha bucetinha tão bem. — gemeu arrastada, e começou a rebolar no rosto do pai, arrastando pela língua dele até começar a sentir a pressão em seu ventre. — Papai! Eu v-vou gozar!
Louis sentiu aquela sensação familiar se construir em seu ventre ao ouvir a filha gemer. Incentivado a fazê-la gozar, começou a investir a língua contra a entrada que pulsava mais com o orgasmo próximo. Harry olhou para baixo, vendo que os olhos azuis lhe encaravam com tanto desejo. Não conseguindo mais se conter, gozou, e esguichou contra a boca do mais velho. Louis ao ver que a filha tinha gozado com tanta força, molhando toda a sua boca e rosto, sentiu seu cacete contrair, e gozou contra sua barriga. Gemendo abafado contra a buceta da menina.
Harry saiu de cima do corpo do pai, e então viu que o pai tinha gozado sem nenhum toque.
— Caralho... — soprou Harry. Mas ela ainda não se sentia saciada. Imediatamente subiu no colo do pai, e sem hesitação colocou o cacete dentro de si, ignorando a reclamação e gemido baixo do outro. — Agora quero leitinho na minha buceta, papai!
— Não...eu não c-consigo mais. — sussurrou fracamente Louis, sentindo a sensibilidade de já ter gozado pela terceira vez naquela noite.
— Não perguntei que consegue! — disse autoritária, e começou a quicar no cacete dolorido do pai. Extasiada pelo prazer e gemendo junto com o mais velho que ainda o olhava com desejo.
Louis sempre foi acostumado a estar no papel de dominância no sexo. Com sua menina ali o usando como objeto para prazer próprio, o fez repensar em como ele é louco por Harry. Capaz de fazer qualquer coisa por ela. Apesar da sensibilidade do orgasmo recente, ele ainda sentia seu corpo arder em tesão. Não se sentia mais como um homem de 40 anos, mas sim um jovem disposto a dar prazer para sua filha por quanto tempo ela quisesse. Sentindo o aperto da buceta contraindo em volta de seu pau, e os gemidos da garota ficando cada vez mais alto, denunciando que Harry iria gozar novamente.
— Goza de novo pro papai, goza amor. — pediu Louis. Harry gozou logo após, sentindo as pernas tremerem em tesão, contraindo ainda mais em volta do cacete do pai. Louis gozou logo em seguida, gemendo rouco. Mas logo sentiu o desespero bater ao ver que Harry voltou a quicar, dessa vez mais rápido.
— P-papai...papai. Tão gostoso. Seu caralho é tão b-bom. — disse Harry com a voz falhada, não percebendo que já chorava, a fazendo soluçar. Mas não parava de sentar no colo do mais velho.
Louis ao ver que a menina chorava, mais uma vez sentiu seu ventre se contorcer. Enchendo ainda mais a buceta da filha com sua porra. Sentiu suas vistas escurecerem. Depois da quarta vez que gozou, desistiu de contar. Harry estava determinada a cavalgar em seu cacete, e não parecia disposta à parar. Louis tentou se soltar do lenço que ainda o prendia na cabeceira. Mas sem sucesso devido à fraqueza.
— Papai...eu ainda não terminei. Fica quietinho pra mim, sim? Sempre fui uma boa menina pra você. Agora está na hora de retribuir. - Harry disse, ainda não deixando de sentar no colo do mais velho, com certa dificuldade, ainda gemia por sentir o cacete fundo em si.
Louis respirou aliviado, quando Harry parou de cavalgar. Mas logo se assustando quando a menina levou as mãos para seu pescoço, apertando o local. Sentindo sua pressão sanguínea se desestabilizar e sua respiração se dificultar ainda mais, sentiu a filha voltar a cavalgar com mais destreza e velocidade.
Louis gemia cada vez mais alto, e rouco. Harry já sentia seu orgasmo se aproximar novamente, em apenas ouvir os gemidos do papai. Louis, que já sentia seus membros inferiores já começavam a ficar dormente, pela perca da força. Ainda sentindo as mãos de Harry apertar em volta de seu pescoço, dificultando a passagem de ar, suplicou com a voz falhada:
— Amor, por favor. Me solta...tá doendo. - Louis pediu, seus olhos já brilhavam pelas lágrimas se acumulando ali.
— Papai! Não! Eu p-preciso de você! Não entende? — clamou Harry, com a voz falhada, sentindo mais suas lágrimas derramarem pelo rosto. Já se rendendo ao choro mais uma vez.
Louis sentiu seu peito apertar, um sentimento de confusão, ele não sabia mais distinguir o que estava acontecendo naquele momento. Ele queria parar, seu corpo já denunciava todo o cansaço. Mas ao ver o rosto da filha, molhado em uma mistura de suor e lágrimas que escorriam de seus olhos. Ele não quis parar mais. Se tivesse o poder de paralisar no tempo, todo o seu redor, para que continuasse naquele nuvem de prazer com sua menina por quanto tempo quisesse, ele faria.
Louis disse que estava doendo. E sim estava, mas não era mais a dor da sensibilidade em seu membro depois de tanto gozar. Estava doendo, porque ele sentia a necessidade de tocar sua menina. Já era seu vício mais profano, ele precisava sentir sua pele. E então tirando forças de onde não sabia de onde vinha, forçou seus pulsos, rasgando o lenço que o prendia. Agarrando o quadril de Harry, se sentando, e a abraçando fortemente. Sentindo os braços dela envolver seus ombros, o apertando contra si. Seus rostos se tocando. Raspando os lábios contra o do outro.
— Eu também preciso de você, amor! Papai tá' aqui... — Louis respondeu.
— Eu te amo muito, papai...
Louis ouviu aquela frase, que sempre esquentou seu coração com o carinho, desde que ouviu a filha falar desde pequena. Mas dessa vez ele ouviu, e sabia que o sentido dessa frase já não era mais o mesmo.
— Eu te amo, meu amor. Muito!
Ambos chorando, em um misto de tesão, desejo e mais sentimentos que nenhum deles conseguiam descrever naquele momento. Cegados pela nuvem de prazer, corpos quentes em combustão. Louis começou a comandar os movimentos da filha em cima de si. A incentivando a rebolar mais no cacete grosso. Sons de peles se chocando, e gemidos ecoavam aquele quarto.
Não mais se contendo, gozaram ao mesmo tempo, gemendo pelo outro.
— Papai...
— Amor...
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Estava os dois dentro da banheira, envoltos pela espuma. Louis abraçando o corpo de mole de Harry em seu colo, com a cabeça deitada em seu ombro. Distribuindo beijos pela derme macia do pescoço da garota. Passando seus dedos pelo corpo da menina, com carinho.
Harry cansada, estava de olhos fechados, tentando não se render ao sono. Se deliciando com as carícias do pai.
Ambos ainda em silêncio. Um silêncio confortável, aproveitando da companhia do outro.
Harry perdida em seus pensamentos, sentiu a sua garganta arder ao pensar em algo. Já não segurando o choro começar, fazendo Louis se assustar.
— Amor? O que foi? — perguntou e virou o corpo da filha para frente de si, a puxando pelo queixo, e olhando nos olhos.
Louis acenou positivamente a cabeça, olhando nos olhos verdes avermelhados pelo choro recente, incentivando-a à continuar. Harry abria a boca várias vezes tentando falar o que estava preso em sua garganta, sentindo a respiração entrecortada. E sentindo os dedos do pai em sua bochecha.
— Calma, bebê. Respira pro papai, sim? — disse e iniciou uma respiração profunda, para que a filha o seguisse. Após um momento ao ver que ela se acalmar, puxou seu rosto, começou a trilhar o rosto da menina com seus beijos. — Conta pro papai. Lembra que sou seu amigo?
— E-eu tô' com medo, papai. Agora que você sabe que eu sempre fui louca por você. Tenho medo que um dia você se arrependa e me deixe. E se isso acontecer eu não vou poder fazer nada, eu sei que o a gente tá' fazendo é errado. Mas eu não q-quero te perder papai. — disse com a voz falhada, com dificuldade devido ao choro.
Louis ao ouvir as palavras da filha, sentiu seu coração apertar, e em urgência buscou os lábios da garota, a beijando com pressa. Louis sabia que estava fodido desde o começo. Ele não sabia que ele iria se render aos desejos carnais, se envolvendo com a própria filha. Mas se envolveu. Assim como não sabia que o amor fraternal estava dividindo espaço com mais outro tipo de amor. O amor puro entre duas pessoas.
Louis sabia que sua moralidade estava corrompida. Mas ali, percebeu que assim como tudo na sua vida ele acabou perdendo o controle. Ele não tinha mais controle do próprio coração. Já era tarde demais para voltar e arrancar um sentimento dali. Louis estava fodido. Harry estava fodida. Mas nenhum se arrependiam de seus atos.
"Há sempre um pouco de loucura no amor. Mas há sempre um pouco de razão na loucura."
Tentando transmitir todo o seu sentimento ali. Louis avançou nos lábios da menina. Seus lábios se chocando um contra o outro, uma bagunça de línguas. A proximidade de seus corpos quentes não era o suficiente naquele momento. Ambos sentiam a necessidade de fundirem seus corpos em um só, para que nunca mais se soltassem.
— Nunca mais repita isso, entendeu? Eu te amo. — Harry acenou rapidamente e buscou os lábios do pai novamente, mas se afastando depois para falar:
— Promete que vai ficar pra sempre?
— Pra todo o sempre, meu amor.
Naquela noite, depois de mais alguns minutos na banheira, foram se deitar. Abraçados. E sem perder o novo hábito que tinham criado de dormir com Harry esquentando seu membro dentro de sua intimidade. Apenas como um ato de carinho, sem malícias, com a necessidade de sempre estarem com os corpos ligados ao outro. Se renderam ao sono.
"Me desculpa."
Foi a escrita que Harry encontrou no seu diário, que estava no travesseiro do pai. Lugar que deveria estar sendo ocupado por ele, mas não estava. O lado da cama já estava frio. Denunciando que ele tinha ido embora tempo antes de Harry acordar.
Harry não entendeu a razão daquele pedido de desculpas. Achou que pudesse ser alguma brincadeira do pai. Mas não era.
"P-papai...cadê' você?" — Era o único pensamento que habitou na cabeça de Harry nos seguintes dias.
— Princesa, você precisa acordar. — Zayn disse à Harry.
— Porque ele fez isso? — Harry pergunta à Zayn.
Zayn gostaria de poder responder. Mas a verdade é que ele não sabe o que dizer. Olhando para a menina ali sentada na cadeira do escritório da empresa de seu pai, mexendo nervosamente nas cutículas feridas de tanto mordê-las nesses últimos meses. Ele gostaria de ter uma resposta. Mas apenas olhou para o chão e suspirou cansado.
— Já faz a porra de três meses! — ela gritou batendo na mesa. Não aguentando mais segurar o choro. Sentindo todo aquele sentimento que esteve segurando por muito tempo. Tentando ser forte, ela prometeu a si mesma que não iria chorar. Mas como tudo tem hora marcada para acontecer, ela se rendeu a dor que estava presa ali. Sentindo a garganta arranhar com o choro gritado. Se envolvendo nos próprios braços, tentando se confortar. Mas desejando que aqueles braços fossem os do pai.
— Harry...acorda.
— Acordar do quê!? — gritou a menina. Sentindo seu corpo doer pela ausência do pai. Mas estranhando ao não ver mais Zayn na sala do escritório. E então ouviu a voz de quem ela mais sentia falta naquele momento.
— Amor? Acorda...
Harry acordou.
Acordou e viu a expressão preocupada do pai, que estava sentado na cama. Soltando a respiração aliviada ao perceber que era apenas um sonho. Sentindo o rosto molhado pelo suor e lágrimas. Voltando a chorar novamente ao ter a lembrança do pesadelo. E Louis logo a envolvendo em seus braços puxando-a para seu peito, fazendo um carinho em seus cabelos cacheados.
— Shhh...carinho...papai tá' aqui. Foi só um sonho. Tá' tudo bem.
— V-você não foi embora. — disse com a voz falhada.
— Eu não fui, amor. Papai prometeu. Lembra? — Louis respondeu, e puxou o rosto da filha para frente ao seu, deixando um beijo carinhoso em seus lábios. E falando mais uma vez:
— Sempre estarei aqui.
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Referências utilizadas sobre as citações relacionadas aos estudos astronômicos: Mundo Educação Uol, Webb Nasa, Revista Galileu, CanalTech.
‘It says do not dial 9…so…I dialled 9.’