
is it my 𝔣𝔞𝔲𝔩𝔱 if i’m not 𝗴𝗼𝗼𝗱 at expressing? i’m a 𝙬𝙖𝙧𝙢 𝙜𝙞𝙧𝙡 in a 𝐜𝐨𝐥𝐝 𝐜𝐢𝐭𝐲. don’t say such 𝒔𝒂𝒅 things. i knew 𝘁𝗵𝗶𝘀 would happen. i thought things would 𝕢𝕦𝕚𝕖𝕥 down now. i won’t look back. 𝐝𝐨𝐧’𝐭 𝐥𝐨𝐰𝐞𝐫 𝐲𝐨𝐮𝐫 𝐡𝐞𝐚𝐫𝐭. I thought you would come from over there but another part of me knows you’ll 𝔩𝔢𝔞𝔳𝔢 some day. 𝒏𝒐𝒘 𝒊 𝒄𝒂𝒏 𝒕𝒆𝒍𝒍 𝒋𝒖𝒔𝒕 𝒃𝒚 𝒒𝒖𝒊𝒄𝒌𝒍𝒚 𝒍𝒐𝒐𝒌𝒊𝒏𝒈
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O Na Ponta Do Nariz Era Perceptvel, Alastrando O Rbeo Atravs Das Bochechas E Orelhas. A De Lbios Vermelhos
o 𝒓𝒐𝒔𝒂́𝒄𝒆𝒐 na ponta do nariz era perceptível, alastrando o rúbeo através das bochechas e orelhas. a de lábios vermelhos gostava de climas gelados e daqueles que nasciam no fim do ano, sarang porém não prosperava muito na temporada, os sobretudos claros e os cachecóis nunca pareciam o suficiente para aliviar frieza crônica. voltava da feira quando percebeu ‘ kyungie...’ chamou a menina com o cuidado extrema em voz ‘ aigoo você pode pegar um resfriado garota. ’ alguns diziam que sarang tinha o poder de invocar o tom de uma omma de meia idade, ela não conseguia ver. as mãos magras tomaram o cachecol vermelho, passando o lenço por cima da menina e focando em amarra-lo em volta da mesma ‘ prontinho, bem melhor. ’ sorriu de maneira afetuosa, tomando um tempo para observar a mais nova. ‘ vamos tirar você daqui primeiro, tudo bem ? ta muito frio e eu deixei meu pão caseiro esfriando em casa, eu posso fazer ovo, um bibimbap e você pode me falar porque você tava aqui e não na minha casa.’ sarang duvidava que a outra havia passado a noite inteira ali, até mesmo si cedeu a fadiga nos bancos do metro quando era mais nova depois de um de seus diversos turnos, sem querer, sem a intenção de atrapalhar alguém. a mais velha apenas queria reforçar que para kyungshim, a porta de sua casa sempre estava aberta.


os olhos estavam pesados demais para que pudessem ser sustentados abertos e kyungshim não foi capaz de perceber que ela havia, sim, dormido num banco da praça ━━ no frio e com o nariz escorrendo. “eu nã━━ eu não estava dormindo…” reclamou ao ser acordada, sem reconhecer a pessoa que lhe chamava. o cansaço consumia seu corpo, então demorou a realmente acordar. “onde… hm, eu estou?” a voz grogue denunciava o estado de torpor, enquanto ela se ajeitava até que realmente sentasse no banco.
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‘ ah, 𝒎𝒊𝒂𝒏𝒉𝒆 !! ’ a choi acabou por se sentir levemente culpada por agir com pressa, pois aparentemente a outra estava realmente atarefada. quiçá o sentimento de remorso tenha sido ainda mais acentuado pelo fato de sua cerne ser tão cuidadosa, mesmo em cima dos saltos finos tão encolerizante ‘ eu to perdida ’ admitiu em uma risada desacreditada ao perceber com quem falava, deixando os olhinhos exprimidos correrem pelo local ao momento que agachava para recolher alguns dos objetos no chão ‘ sério. eu deveria ter tido mais atenção, sinto muito gongju-ssi. mas, huh. Você sabe me dizer que rua é essa? estou sem as minhas lentes e a minha miopia só piora a situação. eu tenho quase certeza que estou perdida.’

Gongju carregava uma pilha de tecidos nas costas enquanto andava pelas ruas da cidade em suas botas de camurça. Projetos de faculdade exigiam muito esforço mesmo que fossem em grupo e é claro que o trabalho duro havia sobrando para garota, que tentava agradar os mais ricos e populares de todas as maneiras possíveis. Mesmo que precisasse ser capacho deles para isso. Andava distraída, olhando para o celular, quando esbarrou em alguém e todos os materiais foram parar no chão. — Ai meu deus, eu não acredito nisso. — resmungou, já pensando na bronca que tomaria quando encontrasse seus colegas de classe. Estava prestes a gritar com a pessoa que ela julgava ser a culpada de tudo aquilo, quando reconheceu aquele rosto na sua frente. — Oh, é você! O que está fazendo aqui?

𝒇𝒂𝒎𝒊𝒍𝒊𝒂𝒓 eram os mobiliários de madeira escura, não somente por resguardar poesia já adorada e sempre revisitada, mas também por ser área quase que natural do amigo. os olhinhos da nomeada pelo amor passavam de maneira cuidadosa pelas prateleiras, dessa vez, a procura de um título novo ‘ waah, então quer dizer que eu vou poder ter os serviços do melhor bibliotecário da coreia sem nem cobrar ? amazing ’ os olhos formaram a clássica meia-lua, sorrindo ao outro ‘ mas acho que encontrei sim, han, obrigada ’ entre as mãos delicadas, sacudiu a última edição de “construção for dummies” ao lado da cabeça. as adversidades colocadas em frente si acerca de residir só, eram mais do que a choi era capaz de contar, o que aturdia um pouco a promotora era o fato de sempre ter sido a responsável por cada casa qual residiu, quiçá a necessidade era o meio qual deixava sarang lidar de forma mais certa com dificuldades ( não se havia nem tempo para ponderação ou falhas ) ou era o fato de que nem na casa de sua vó, ou no pequeno dormitório da faculdade, a morena havia decidido por montar uma mesa recém reciclada sozinha. orgulho e recato a impediam de buscar por ajuda a terceiros; não queria atrapalhar. ‘ yah, você por acaso já comeu?? ’ mudando de assunto rapidamente, a morena perguntou algo qual realmente dispunha interesse ‘ espero que sim por que se não o senhor será intimado a ir comigo naquele restaurantezinho de lámen que abriu na rua de baixo. meu vr acabou de cair pra gente e eles vendem um jjajangmyun incrível. ’


♡ ╱ apesar de não ser seu trabalho dos sonhos, encontrar-se empregado em uma biblioteca era o mais próximo que yohan poderia chegar da arte pela qual era apaixonado. poderia dedicar-se à literatura, com a desculpa de que precisava conhecer os livros que iria recomendar aos seus clientes ━ além do mais, o ambiente quieto proporcionava alguma paz ao seu espírito inquieto. a neve caía de forma insistente naquela tarde e, talvez por isso, o número de pessoas vasculhando as estantes inúmeras, repletas de livros, novos e velhos, era menor do que o habitual. surpreendeu-se ao notar uma figura conhecida se aproximar de sua bancada, um sorriso polido em seus lábios avermelhados pelo frio. ━━ encontrou o que procurava? ━━ perguntou, voz doce apesar de seu baixo tom. ━━ caso precise, posso te recomendar ou procurar por mais livros para você. juro que não cobrarei um adicional. ━━ brincou, oferecendo uma piscadela ao antigo colega de turma.